Sondas de Discriminação na Avaliação da Aprendizagem de Relações Emergentes Nome-Objeto por Exclusão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza,Leylanne Martins Ribeiro de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Gil,Maria Stella Coutinho de Alcantara, Garcia,Lucas Tadeu
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Trends in Psychology
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832018000402231
Resumo: Resumo O responder por exclusão é um padrão de resposta robusto, entretanto, a ocorrência regular da resposta que atesta a relação condicional nome-objeto não corresponde à aprendizagem consistente da relação. Este estudo visou avaliar a aprendizagem de relações nome-objeto, após a emergência da relação condicional no responder por exclusão, empregando sondas de discriminação as quais foram expostas 19 crianças, entre 14 e 25 meses. Discriminações condicionais nome-objeto com estímulos familiares foram ensinadas para compor a linha de base. Sondas controle, de exclusão e de discriminação verificaram respectivamente o controle pela novidade dos estímulos, a emergência da relação nome-objeto e a aprendizagem da relação emergente. Se não ocorresse a aprendizagem da relação emergente, inseria-se o ensino por exclusão. Seis participantes responderam por exclusão. Sondas de discriminação atestaram a aprendizagem de duas relações nome-objeto para três participantes. Um participante respondeu consistentemente com a aprendizagem de duas relações, após o ensino da relação nome-objeto emergente. As sondas de discriminação constituíram-se em medida efetiva da aprendizagem de relações emergentes nome-objeto por crianças pequenas.
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