Ordens de não ressuscitar: prática versus registro em prontuário
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Jornal de Pediatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572009000400017 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a veracidade do registro do óbito de pacientes pediátricos de um hospital terciário e comparar esse dado com o de um estudo anterior. MÉTODOS: O registro do óbito apresentado nos prontuários dos pacientes não ressuscitados entre os anos de 1999 e 2001 foi confrontado com o ato médico realizado durante as paradas cardiorrespiratórias, cuja descrição se deu através da padronização Utstein. Esse resultado foi comparado (através do teste de qui-quadrado, com proporções de concordância) com os resultados de um estudo anterior, que havia encontrado uma discrepância expressiva entre o ato médico e o registro de óbito em prontuário. RESULTADOS: Observamos uma concordância entre a prática médica e o registro no prontuário em 86,5% dos casos. No estudo anterior essa taxa foi de apenas 27,5%. CONCLUSÕES: Houve uma redução significativa na discrepância entre o ato médico e o registro de óbito no prontuário. |
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Ordens de não ressuscitar: prática versus registro em prontuárioOrdens de não ressuscitaréticaressuscitação cardiopulmonarOBJETIVO: Avaliar a veracidade do registro do óbito de pacientes pediátricos de um hospital terciário e comparar esse dado com o de um estudo anterior. MÉTODOS: O registro do óbito apresentado nos prontuários dos pacientes não ressuscitados entre os anos de 1999 e 2001 foi confrontado com o ato médico realizado durante as paradas cardiorrespiratórias, cuja descrição se deu através da padronização Utstein. Esse resultado foi comparado (através do teste de qui-quadrado, com proporções de concordância) com os resultados de um estudo anterior, que havia encontrado uma discrepância expressiva entre o ato médico e o registro de óbito em prontuário. RESULTADOS: Observamos uma concordância entre a prática médica e o registro no prontuário em 86,5% dos casos. No estudo anterior essa taxa foi de apenas 27,5%. CONCLUSÕES: Houve uma redução significativa na discrepância entre o ato médico e o registro de óbito no prontuário.Sociedade Brasileira de Pediatria2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572009000400017Jornal de Pediatria v.85 n.4 2009reponame:Jornal de Pediatria (Online)instname:Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)instacron:SBPE10.1590/S0021-75572009000400017info:eu-repo/semantics/openAccessFlorence,Luiz Guilherme AraujoSchvartsman,CláudioTroster,Eduardo JuanGutierrez,Pilar LecussanReis,Amélia Goretepor2009-09-10T00:00:00Zoai:scielo:S0021-75572009000400017Revistahttp://www.jped.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||jped@jped.com.br1678-47820021-7557opendoar:2009-09-10T00:00Jornal de Pediatria (Online) - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)false |
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