Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000200012 |
Resumo: | Diabetes é alvo interessante para a busca de novos métodos de tratamento com a possibilidade de uso de várias espécies de plantas medicinais. Este trabalho objetivou descrever a prevalência do uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes por pacientes diabéticos em Vitória de Santo Antão. O estudo foi do tipo descritivo transversal realizado com 158 pacientes diabéticos atendidos pelo programa HIPERDIA nos PSF's da cidade entre julho de 2009 a maio de 2010, com a coleta de dados realizada por meio de formulário estruturado. Entre os entrevistados, 36% relatavam uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes. Foram citadas 35 plantas diferentes pertencentes à 24 famílias, sendo as mais freqüentes: Asteraceae (12,5%) e Myrtaceae (9,37%). A planta medicinal mais prevalente foi a pata de vaca (Bauhinia sp), com 16,8%, seguida por azeitona roxa (Syzygium jambolanum DC.) e insulina (Cissus sicyoides L.). A maioria dos indivíduos (58%) cultivava a planta medicinal que usavam e, entre aqueles que adquiriam, a principal fonte foi a de raizeiros (28,16%). |
id |
SBPM-1_62a267b010972f04e57babf4d18ece48 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1516-05722012000200012 |
network_acronym_str |
SBPM-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetesDiabetes mellitusplantas medicinaisfitoterapiaPSF - HiperdiaDiabetes é alvo interessante para a busca de novos métodos de tratamento com a possibilidade de uso de várias espécies de plantas medicinais. Este trabalho objetivou descrever a prevalência do uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes por pacientes diabéticos em Vitória de Santo Antão. O estudo foi do tipo descritivo transversal realizado com 158 pacientes diabéticos atendidos pelo programa HIPERDIA nos PSF's da cidade entre julho de 2009 a maio de 2010, com a coleta de dados realizada por meio de formulário estruturado. Entre os entrevistados, 36% relatavam uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes. Foram citadas 35 plantas diferentes pertencentes à 24 famílias, sendo as mais freqüentes: Asteraceae (12,5%) e Myrtaceae (9,37%). A planta medicinal mais prevalente foi a pata de vaca (Bauhinia sp), com 16,8%, seguida por azeitona roxa (Syzygium jambolanum DC.) e insulina (Cissus sicyoides L.). A maioria dos indivíduos (58%) cultivava a planta medicinal que usavam e, entre aqueles que adquiriam, a principal fonte foi a de raizeiros (28,16%).Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais2012-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000200012Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.14 n.2 2012reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:SBPM10.1590/S1516-05722012000200012info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,M.MNunes,M.G.SMartins,R.Dpor2012-10-02T00:00:00Zoai:scielo:S1516-05722012000200012Revistahttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=isoPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||rbpm.sbpm@gmail.com1983-084X1516-0572opendoar:2012-10-02T00:00Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
title |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
spellingShingle |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes Santos,M.M Diabetes mellitus plantas medicinais fitoterapia PSF - Hiperdia |
title_short |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
title_full |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
title_fullStr |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
title_full_unstemmed |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
title_sort |
Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes |
author |
Santos,M.M |
author_facet |
Santos,M.M Nunes,M.G.S Martins,R.D |
author_role |
author |
author2 |
Nunes,M.G.S Martins,R.D |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos,M.M Nunes,M.G.S Martins,R.D |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Diabetes mellitus plantas medicinais fitoterapia PSF - Hiperdia |
topic |
Diabetes mellitus plantas medicinais fitoterapia PSF - Hiperdia |
description |
Diabetes é alvo interessante para a busca de novos métodos de tratamento com a possibilidade de uso de várias espécies de plantas medicinais. Este trabalho objetivou descrever a prevalência do uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes por pacientes diabéticos em Vitória de Santo Antão. O estudo foi do tipo descritivo transversal realizado com 158 pacientes diabéticos atendidos pelo programa HIPERDIA nos PSF's da cidade entre julho de 2009 a maio de 2010, com a coleta de dados realizada por meio de formulário estruturado. Entre os entrevistados, 36% relatavam uso de plantas medicinais consideradas hipoglicemiantes. Foram citadas 35 plantas diferentes pertencentes à 24 famílias, sendo as mais freqüentes: Asteraceae (12,5%) e Myrtaceae (9,37%). A planta medicinal mais prevalente foi a pata de vaca (Bauhinia sp), com 16,8%, seguida por azeitona roxa (Syzygium jambolanum DC.) e insulina (Cissus sicyoides L.). A maioria dos indivíduos (58%) cultivava a planta medicinal que usavam e, entre aqueles que adquiriam, a principal fonte foi a de raizeiros (28,16%). |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000200012 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-05722012000200012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1516-05722012000200012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais v.14 n.2 2012 reponame:Revista brasileira de plantas medicinais (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:SBPM |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
SBPM |
institution |
SBPM |
reponame_str |
Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
collection |
Revista brasileira de plantas medicinais (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de plantas medicinais (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||rbpm.sbpm@gmail.com |
_version_ |
1750318027647221760 |