Digestibilidade in vivo da matéria seca e fração fibrosa de cama de frangos
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000100020 |
Resumo: | Este ensaio foi realizado com ovinos para avaliar a digestibilidade in vivo da matéria seca e fração fibrosa de cama de frango à base de raspa de madeira, capim-elefante Napier, sabugo com palha e parte aérea da mandioca. O delineamento em blocos ao acaso com quatro tratamentos e cinco blocos de quatro animais, considerando o peso vivo dos animais, foi usado. Vinte ovinos da raça Morada Nova, variedade branca, com idade de aproximadamente 18,0 meses e peso vivo variável entre 17,2 e 27,3 kg, foram usados. A cama de frango de sabugo com palha e capim-elefante Napier foi recomendada como suplemento alimentar para ruminantes e a de raspa de madeira apresentou digestibilidade inferior da matéria seca e da fração fibrosa em relação aos demais tipos de camas de frango avaliadas. Os teores de hemicelulose nas camas de frango de raspa de madeira, capim-elefante Napier, sabugo com palha e parte aérea da mandioca devem ser destacados, devido aos superiores coeficientes de digestibilidade em relação aos demais constituintes fibrosos. |
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