Avaliação de características de valor nutritivo das gramíneas forrageiras Marandu, Setária e Tanzânia nas estações do ano
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000400003 |
Resumo: | Foi realizado um experimento de campo, em blocos completos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com 12 repetições, com o objetivo de comparar os teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), da planta inteira e suas frações lâmina e haste do Marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu), da setária (Setaria sphacelata [Schum.] Moss var. sericea [Stapf.] cv. Kazungula) e do Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-1), em cortes aos 35 dias de crescimento, nas estações de primavera (21/11 a 25/12/97), verão (29/12/97 a 02/02/98), outono (13/04 a 18/05/98) e inverno (28/05/98 a 01/07/98). As parcelas foram representadas pelas gramíneas forrageiras e as subparcelas, pelas estações do ano. Marandu e Tanzânia não diferiram quanto aos teores de PB e DIVMS. A Setária apresentou teores de PB mais elevados que o Marandu, no outono e no inverno, porém menor DIVMS que este, nas quatro estações. Tanzânia e Setária não diferiram quanto aos seus teores de PB e DIVMS, nas quatro estações. Os teores de FDN foram maiores no Tanzânia, mas não diferiram entre Marandu e Setária. O mais alto valor nutritivo, considerando-se maiores teores de proteína e DIVMS e menores teores de FDN, foram observados no outono, independentemente da espécie forrageira. |
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Avaliação de características de valor nutritivo das gramíneas forrageiras Marandu, Setária e Tanzânia nas estações do anodigestibilidade in vitro da matéria secafibra em detergente neutroproteína brutaFoi realizado um experimento de campo, em blocos completos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, com 12 repetições, com o objetivo de comparar os teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), da planta inteira e suas frações lâmina e haste do Marandu (Brachiaria brizantha Stapf. cv. Marandu), da setária (Setaria sphacelata [Schum.] Moss var. sericea [Stapf.] cv. Kazungula) e do Tanzânia (Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia-1), em cortes aos 35 dias de crescimento, nas estações de primavera (21/11 a 25/12/97), verão (29/12/97 a 02/02/98), outono (13/04 a 18/05/98) e inverno (28/05/98 a 01/07/98). As parcelas foram representadas pelas gramíneas forrageiras e as subparcelas, pelas estações do ano. Marandu e Tanzânia não diferiram quanto aos teores de PB e DIVMS. A Setária apresentou teores de PB mais elevados que o Marandu, no outono e no inverno, porém menor DIVMS que este, nas quatro estações. Tanzânia e Setária não diferiram quanto aos seus teores de PB e DIVMS, nas quatro estações. Os teores de FDN foram maiores no Tanzânia, mas não diferiram entre Marandu e Setária. O mais alto valor nutritivo, considerando-se maiores teores de proteína e DIVMS e menores teores de FDN, foram observados no outono, independentemente da espécie forrageira.Sociedade Brasileira de Zootecnia2000-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000400003Revista Brasileira de Zootecnia v.29 n.4 2000reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982000000400003info:eu-repo/semantics/openAccessGerdes,LucianaWerner,Joaquim CarlosColozza,Maria TerezaPossenti,Rosana AparecidaSchammass,Eliana Aparecidapor2002-10-15T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982000000400003Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2002-10-15T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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