Estabilidade aeróbia de silagens do capim-marandu submetidas a diferentes intensidades de compactação na ensilagem
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000600004 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar a estabilidade aeróbia das silagens de capim-marandu submetidas a diferentes pressões de compactação. A espécie forrageira foi colhida aos 60 dias de crescimento vegetativo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, utilizando-se o modelo de medidas repetidas no tempo. Os tratamentos constituíram-se de quatro densidades (100, 120, 140 e 160 kg MS/m³). As alterações químicas das silagens foram determinadas com 0, 3 e 6 dias após a abertura. As leituras das temperaturas das silagens foram obtidas em intervalos de 12 horas, 156 horas após a acomodação dos baldes na câmara climática, utilizando-se o termômetro inserido a 10 cm no centro da massa de silagem. As silagens de maiores valores de densidade alcançaram máxima temperatura em maior tempo que as densidades inferiores, evidenciando a maior estabilidade decorrente de melhor compactação da massa ensilada. Com o avançar do tempo de exposição aeróbia, as silagens tiveram aumento nos valores de pH e decréscimos nos teores de nitrogênio amoniacal (N-NH3). Verificou-se queda nos teores de NIDN (nitrogênio insolúvel em detergente neutro) e da fração B3 com o aumento da densidade, o que caracterizou a participação dessa fração durante o processo de proteólise após a quebra da vedação. Os teores de fibras em detergente neutro e detergente ácido durante a exposição ao ar sofreram acréscimo, sendo os maiores valores obtidos nas silagens de menor densidade. As silagens mais densas apresentaram maiores coeficientes de digestibilidade verdadeira in vitro que os demais tratamentos. |
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