Efeito do tempo de jejum pós-eclosão, valores energéticos e inclusão do ovo desidratado em dietas pré-iniciais e iniciais de pintos de corte
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000200014 |
Resumo: | Dois experimentos foram realizados para determinar o valor nutricional do ovo desidratado (OD), o efeito do tempo de jejum pós-eclosão (TJPe) e a inclusão do ovo desidratado em rações para frangos de corte. No primeiro experimento, 120 pintos de corte machos, linhagem Ross-308, foram alojados em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições de oito aves. As coletas de excretas foram realizadas no período de 24 a 29 dias de idade, pela manhã e à tarde. No segundo experimento, um lote misto de 810 pintos da linhagem Cobb-500, com peso vivo inicial 33,41 ± 0,53, foi alojado em boxes de 1,0 × 1,5 m. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 9 tratamentos e 6 repetições de 15 aves, em esquema fatorial 3 × 3, com três níveis de ovo desdratado (0, 2 e 4%) e três tempos de jejum pós-eclosão (28, 40 e 52 horas), correpondentes a 0, 12 e 24 horas de jejum pós-alojamento, respectivamente. O ovo desidratado apresentou 51,54% de PB e 4.278 kcal EMAn. Na fase de 1 a 7 dias, o peso vivo, o ganho de peso e o consumo de ração entre as aves submetidas a jejum de 40 e 52 horas foram inferiores aos daquelas alimentadas mais cedo (às 28 horas do tempo de jejum pós-eclosão), enquanto as aves submetidas a 52 horas de jejum pós-eclosão (24 horas de jejum pós alojamento) apresentaram os piores resultados. O nível de 4% de ovo desidratado na ração pré-inicial melhorou o peso vivo no segundo e terceiro dia de idade dos pintinhos. No período de 1 a 21 dias, o ovo desidratado pode ser utlizado na alimentação de frangos, pois não prejudica o desempenho das aves. |
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Efeito do tempo de jejum pós-eclosão, valores energéticos e inclusão do ovo desidratado em dietas pré-iniciais e iniciais de pintos de cortealimento alternativodesempenhodesenvolvimento inicialvalor nutritivoDois experimentos foram realizados para determinar o valor nutricional do ovo desidratado (OD), o efeito do tempo de jejum pós-eclosão (TJPe) e a inclusão do ovo desidratado em rações para frangos de corte. No primeiro experimento, 120 pintos de corte machos, linhagem Ross-308, foram alojados em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições de oito aves. As coletas de excretas foram realizadas no período de 24 a 29 dias de idade, pela manhã e à tarde. No segundo experimento, um lote misto de 810 pintos da linhagem Cobb-500, com peso vivo inicial 33,41 ± 0,53, foi alojado em boxes de 1,0 × 1,5 m. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 9 tratamentos e 6 repetições de 15 aves, em esquema fatorial 3 × 3, com três níveis de ovo desdratado (0, 2 e 4%) e três tempos de jejum pós-eclosão (28, 40 e 52 horas), correpondentes a 0, 12 e 24 horas de jejum pós-alojamento, respectivamente. O ovo desidratado apresentou 51,54% de PB e 4.278 kcal EMAn. Na fase de 1 a 7 dias, o peso vivo, o ganho de peso e o consumo de ração entre as aves submetidas a jejum de 40 e 52 horas foram inferiores aos daquelas alimentadas mais cedo (às 28 horas do tempo de jejum pós-eclosão), enquanto as aves submetidas a 52 horas de jejum pós-eclosão (24 horas de jejum pós alojamento) apresentaram os piores resultados. O nível de 4% de ovo desidratado na ração pré-inicial melhorou o peso vivo no segundo e terceiro dia de idade dos pintinhos. No período de 1 a 21 dias, o ovo desidratado pode ser utlizado na alimentação de frangos, pois não prejudica o desempenho das aves.Sociedade Brasileira de Zootecnia2009-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009000200014Revista Brasileira de Zootecnia v.38 n.2 2009reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982009000200014info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,Elisanie Neiva MagalhãesSilva,José Humberto Vilar daCosta,Fernando Guilherme PerazzoMartins,Terezinha Domiciano DantasGivisiez,Patrícia Emília NavesFurtado,Dermeval Araújopor2009-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982009000200014Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2009-04-23T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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