Coeficientes de metabolizabilidade da energia bruta de diferentes ingredientes para frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes,Ricardo Vianna
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Rostagno,Horacio Santiago, Gomes,Paulo Cezar, Nunes,Christiane Garcia Vilela, Pozza,Paulo Cesar, Araujo,Marcelle Santana de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982008000100013
Resumo: Com o objetivo de determinar os valores de energia metabolizável aparente (EMA), aparente corrigida (EMAn), verdadeira (EMV) e verdadeira corrigida (EMVn) de oito ingredientes e seus respectivos coeficientes de metabolizabilidade, foram utilizados 300 frangos de corte machos Ross, com 21 dias de idade, distribuídos em oito tratamentos (alimentos) e uma ração-referência, em três blocos com duas repetições por bloco e cinco aves por unidade experimental. Os alimentos avaliados foram: duas amostras de grão de trigo (TI), duas de farelo de trigo (FT), duas de grão de milho (MI), uma de grão de sorgo (SO) e uma de farelo de glúten de milho 21% (21% FGM), as quais substituíram 30% da ração-referência. As aves receberam ração à vontade por 12 dias, de modo que os cinco dias finais foram destinados à coleta de excretas. Durante os cinco dias de coleta, 30 aves distribuídas em seis gaiolas foram mantidas em jejum por 72 horas (as 24 horas iniciais para esvaziamento do trato gastrointestinal e as 48 horas restantes para coleta das excretas), que foram quantificadas e extrapoladas para cinco dias. Os valores de EMA e EMAn, em kcal/kg MS, foram em média de 3.391 e 3.275 para o TI, de 2.076 e 1.996 para o FT, de 3.862 e 3.768 para o MI, de 3.551 e 3.464 para o SO e de 1.992 a 1.901 para o 21% FGM. Os valores de EMV e EMV, em nkcal/kg MS, foram em média de 3.495 e 3.496 para o TI, de 2.195 e 2.146 para o FT, de 3.981 e 4.040 para o MI, de 3.652 e 3.680 para o sorgo e de 2.117 a 1.961 para o 21% FGM. Os coeficientes de metabolizabilidade para energia bruta foram em média de 68,94%.
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