Adubação nitrogenada do capim-elefante cv. Mott: 2. valor nutritivo ao atingir 80 e 120 cm de altura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro,Karina Guimarães
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Gomide,José Alberto, Paciullo,Domingos Sávio Campos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000600004
Resumo: Este estudo foi realizado, no período de outubro de 1993 a junho de 1995, para avaliar o valor nutritivo do capim-elefante anão, ao atingir as alturas de 80 e 120 cm, sob cinco doses de nitrogênio. O experimento foi realizado em parcelas subsubdivididas, segundo o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, em que os fatores cortes, doses de nitrogênio, 0, 25, 50, 75 e 100 kg/ha•corte, no primeiro ano, e 0, 75 e 100 kg/ha•corte, no segundo ano, e alturas das plantas ao tempo de corte (80 e 120 cm), e seus efeitos sobre o rendimento forrageiro da gramínea foram estudados. Os teores de proteína bruta em lâminas foliares variaram, no primeiro ano, de 8,8 a 13,2%, em plantas que atingiram 80 cm, e de 9,7 a 11,3%, em plantas com 120 cm, e, em média, de 9,6 a 12,6%, no segundo ano, em resposta às doses de nitrogênio. O teor de fibra em detergente neutro, que foi de 71,7% no primeiro ano, variou de 67,4 a 71,1%, em plantas com 80 e 120 cm, respectivamente, no segundo ano. Os coeficientes de DIVMS encontrados foram 66,3 e 64,3%, no primeiro ano, e 69,0 e 61,5%, no segundo ano, em lâminas de plantas com 80 e 120 cm, respectivamente. Os teores de P, K e Ca nas lâminas foliares variaram inversamente com as doses de nitrogênio, enquanto os teores de Mg não apresentaram variação.
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