Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues,Renato Ranzini
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Lucci,Carlos de Sousa, Rodrigues,Paulo Henrique Mazza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027
Resumo: Efeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros.
id SBZ-1_6e0e73952edbc7a01ef5e6acfa80f8c4
oai_identifier_str oai:scielo:S1516-35982002000900027
network_acronym_str SBZ-1
network_name_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository_id_str
spelling Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminalforma de suplementação protéicapolietilenoglicolproteína texturizadaproteína de sojaEfeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros.Sociedade Brasileira de Zootecnia2002-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027Revista Brasileira de Zootecnia v.31 n.6 2002reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982002000900027info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,Renato RanziniLucci,Carlos de SousaRodrigues,Paulo Henrique Mazzapor2005-09-09T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982002000900027Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2005-09-09T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false
dc.title.none.fl_str_mv Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
title Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
spellingShingle Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
Rodrigues,Renato Ranzini
forma de suplementação protéica
polietilenoglicol
proteína texturizada
proteína de soja
title_short Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
title_full Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
title_fullStr Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
title_full_unstemmed Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
title_sort Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
author Rodrigues,Renato Ranzini
author_facet Rodrigues,Renato Ranzini
Lucci,Carlos de Sousa
Rodrigues,Paulo Henrique Mazza
author_role author
author2 Lucci,Carlos de Sousa
Rodrigues,Paulo Henrique Mazza
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigues,Renato Ranzini
Lucci,Carlos de Sousa
Rodrigues,Paulo Henrique Mazza
dc.subject.por.fl_str_mv forma de suplementação protéica
polietilenoglicol
proteína texturizada
proteína de soja
topic forma de suplementação protéica
polietilenoglicol
proteína texturizada
proteína de soja
description Efeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-11-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1516-35982002000900027
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia v.31 n.6 2002
reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron:SBZ
instname_str Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
instacron_str SBZ
institution SBZ
reponame_str Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
collection Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)
repository.mail.fl_str_mv ||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br
_version_ 1750318135635869696