Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027 |
Resumo: | Efeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros. |
id |
SBZ-1_6e0e73952edbc7a01ef5e6acfa80f8c4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1516-35982002000900027 |
network_acronym_str |
SBZ-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminalforma de suplementação protéicapolietilenoglicolproteína texturizadaproteína de sojaEfeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros.Sociedade Brasileira de Zootecnia2002-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027Revista Brasileira de Zootecnia v.31 n.6 2002reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982002000900027info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues,Renato RanziniLucci,Carlos de SousaRodrigues,Paulo Henrique Mazzapor2005-09-09T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982002000900027Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2005-09-09T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
title |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
spellingShingle |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal Rodrigues,Renato Ranzini forma de suplementação protéica polietilenoglicol proteína texturizada proteína de soja |
title_short |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
title_full |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
title_fullStr |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
title_full_unstemmed |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
title_sort |
Alimentação de bezerros ruminantes com dieta sólida ou líquida, via goteira esofageana: formação da goteira e escape ruminal |
author |
Rodrigues,Renato Ranzini |
author_facet |
Rodrigues,Renato Ranzini Lucci,Carlos de Sousa Rodrigues,Paulo Henrique Mazza |
author_role |
author |
author2 |
Lucci,Carlos de Sousa Rodrigues,Paulo Henrique Mazza |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rodrigues,Renato Ranzini Lucci,Carlos de Sousa Rodrigues,Paulo Henrique Mazza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
forma de suplementação protéica polietilenoglicol proteína texturizada proteína de soja |
topic |
forma de suplementação protéica polietilenoglicol proteína texturizada proteína de soja |
description |
Efeitos da alimentação de proteína texturizada de soja (PTS), fornecida tanto na forma líquida (via goteira esofageana) como sólida (via concentrados), foram estudados em um delineamento em quadrado latino 4 x 4. Quatro novilhos da raça Holandês dotados de cânulas ruminais e com 100 kg de peso ao início do experimento, foram empregados para avaliar proteína texturizada de soja fornecida em quatro níveis crescentes na forma líquida 0/0, 1/3, 2/3 e 3/3, oferecida em mamadeira, conjuntamente com níveis decrescentes de PTS na mistura concentrada de forma a manter o mesmo nível de proteína na dieta. Os subperíodos experimentais contaram 21 dias, sendo os dezesseis primeiros para adaptação à dieta, constituída de feno de coast-cross (Cynodon dactylon), mistura concentrada e porção líquida. No vigésimo dia foi colhido material para análise de N-NH3 do líquido ruminal,bem como controle do pH, às 0, 2, 3, 4, 5 e 6 h após a primeira refeição. Também foi estimada a eficiência de formação da goteira esofageana com o emprego de marcador de fase líquida polietilenoglicol (PEG), colhido diretamente do rúmen. O reflexo da formação da goteira esofageana foi mais eficiente no tratamento de mais alto nível de suplemento protéico líquido mostrando menores concentrações de PEG no rúmen. As medições de nitrogênio amoniacal concordaram com essa observação, pois houve decréscimo em sua concentração com o aumento do nível de suplementação líquida. Não ocorreram efeitos da forma de suplementação protéica sobre os ganhos de peso dos bezerros. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-11-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900027 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1516-35982002000900027 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Zootecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Zootecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia v.31 n.6 2002 reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online) instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ) instacron:SBZ |
instname_str |
Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ) |
instacron_str |
SBZ |
institution |
SBZ |
reponame_str |
Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br |
_version_ |
1750318135635869696 |