Composição química e energética do milho com diversos níveis de umidade na colheita e diferentes temperaturas de secagem para frangos de corte
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000900009 |
Resumo: | O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de umidade na colheita e da temperatura de secagem do milho sobre sua composição química e valores de energia metabolizável aparente corrigida para retenção de nitrogênio (EMAn) para frangos de corte. O milho foi colhido com 35; 25; 18; 15,3 e 14,3% de umidade e submetido à secagem a 100ºC; 70ºC e 40ºC de temperatura. Os valores de 15,3 e 14,3% de umidade de colheita do grão não foram submetidos à secagem, sendo o último valor referente ao tratamento que permaneceu na lavoura por 60 dias (milho pós-colheita). A composição química foi determinada segundo AOAC (1995) e a EMAn pelo método de coleta total de excretas, conforme descrito por Hill e Anderson (1958) e fórmulas de Matterson et al. (1965). Quando considerados os valores de EMAn expressos na matéria natural, verificaram-se diferenças significativas entre o milho sem secagem (15,3% de umidade) e os demais tratamentos. A diferença com o valor mais alto obtido de EMAn, nesse caso, foi de 11,8% (2864 vs 3247 kcal/kg). Isso se deve ao fato de o grão colhido com 15,3% de umidade ter atingido valores próximos a 24%, possivelmente devido a um processo de reidratação. Quando considerados os valores de EMAn com base na matéria seca, não houve diferenças entre os tratamentos. O valor nutritivo do milho colhido sob distintos níveis de umidade e submetido à secagem sob diferentes temperaturas permaneceu dentro dos valores padrão tabelados. |
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