Níveis nutricionais de cobre para frangos de corte machos e fêmeas na fase inicial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Schmidt,Marlene
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Gomes,Paulo Cezar, Rostagno,Horacio Santiago, Albino,Luiz Fernando Teixeira, Cupertino,Edwiney Sebastião
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000500021
Resumo: Com o objetivo de determinar a exigência de cobre (Cu) para frangos de corte na fase inicial (8 - 21 dias), foram utilizadas 384 aves, metade machos e metade fêmeas. Foi elaborada uma dieta basal atendendo às exigências nutricionais das aves, com exceção do Cu, que ficou deficiente, com nível de 1,47 ppm. Os tratamentos consistiram dos níveis de suplementação de Cu provenientes do sulfato de Cu, resultando em um total de 1,47; 4,97; 8,47; 11,97; 15,47 e 18,97 ppm de Cu na dieta. Foram avaliados o ganho de peso, o consumo de ração, a conversão alimentar e a concentração de Cu no osso, no fígado e no soro. Os níveis de Cu estudados influenciaram o consumo de ração, mas não influenciaram o ganho de peso e a conversão alimentar. Não houve efeito dos níveis de Cu sobre a concentração deste mineral no osso. Observou-se efeito dos níveis de Cu da dieta sobre suas concentrações no fígado e no soro, respectivamente. No entanto, optou-se pelo valor de exigência estimado pela variável Cu no soro, por representar melhor o status nutricional de Cu no organismo animal. Concluiu-se, portanto, que a exigência de Cu para frangos de corte, machos e fêmeas, de 8 a 21 dias de idade é de 9,48 ppm, ressaltando-se que dietas práticas de frangos de corte à base de milho e farelo de soja contêm normalmente de 8,5 a 11 ppm de Cu e que a biodisponibilidade do Cu no farelo de soja é de 38%.
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