Avaliação da monensina no desempenho e rendimento de carcaça e partes de frangos de corte
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982000000400027 |
Resumo: | Foram realizados três experimentos para avaliar o desempenho e o rendimento de cortes e carcaça de frangos de corte, recebendo ou não monensina (MON) na dieta, em diferentes doses (D) (100, 110 e 120 ppm), de acordo com as fases de crescimento (FC) (1 a 21, 22 a 40 e 41 a 45/46 dias de idade). O experimento 1 foi realizado em gaiolas metabólicas, no qual foram determinadas energia metabolizável aparente (EMA), digestibilidade da matéria seca - MS (DMS) e retenção de nitrogênio (RN). Os experimentos 2 e 3 foram realizados em boxes. No experimento 3, a conversão alimentar (CA) foi melhor nos tratamentos com MON, principalmente na FC de 22 a 40 dias. As doses de 100 e 110 ppm de MON mostraram melhor resposta que 120 ppm, sobretudo quando não houve retirada na droga nos cinco últimos dias da FC. No experimento 3, as aves que não receberam MON tiveram maior consumo de ração (CR). Não foram observadas diferenças na DMS, EMA e RN das rações experimentais. Nos experimentos 1 e 2, a manutenção da droga na última semana influenciou positivamente o rendimento de carcaça e a dose de 110 ppm mostrou maior rendimento de peito que as demais. A gordura abdominal não foi influenciada pelas doses de MON nas dietas. O uso de MON influenciou positivamente a CA de frangos de corte. Apesar do reduzido CR, o ganho de peso das aves que receberam MON na dieta não foi alterado. |
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