Desempenho de Novilhos Red Angus Superprecoces, Confinados e Abatidos com Diferentes Pesos
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982002000100015 |
Resumo: | Foi avaliado o desempenho em confinamento de machos Red Angus confinados a partir dos oito meses de idade, quando apresentavam peso vivo médio de 189 kg, até atingirem os seguintes pesos pré-determinados (PA): 340, 370, 400 e 430 kg. O número de dias necessários para atingir os respectivos pesos foram de 114, 144, 168 e 209 dias, com 12, 13, 14 e 15 meses de idade. Os animais foram alimentados com uma dieta contendo 13,13% de proteína bruta e relação volumoso (silagem de milho):concentrado de 56:44. O ganho de peso médio diário foi de 1,32; 1,27; 1,23; e 1,15 kg respectivamente. O consumo médio diário de matéria seca (CMS), expresso em kg/dia/animal e por peso metabólico, não apresentou relação significativa com o peso de abate. Quando o CMS foi expresso por 100 kg de peso vivo, houve queda linear (CMS/100 kg PV= 3,599 - 0,003152PA) em relação ao aumento do peso de abate. O estado corporal melhorou linearmente com o aumento do peso de abate (ECF= 0,159 + 0,0103PA), enquanto a conversão alimentar piorou (CAMS= 1,585 + 0,01019PA), porém a mesma pode ser considerada muito boa, sendo, respectivamente, de 5,09; 5,35; 5,55; e 6,04 kg de MS/kg de ganho de peso. Foi estimado, por intermédio da equação de regressão, que, para atender o peso de carcaça e a gordura de cobertura mínimos exigidos, o peso de abate deveria ser de 337 e 327 kg, respectivamente. |
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Foi avaliado o desempenho em confinamento de machos Red Angus confinados a partir dos oito meses de idade, quando apresentavam peso vivo médio de 189 kg, até atingirem os seguintes pesos pré-determinados (PA): 340, 370, 400 e 430 kg. O número de dias necessários para atingir os respectivos pesos foram de 114, 144, 168 e 209 dias, com 12, 13, 14 e 15 meses de idade. Os animais foram alimentados com uma dieta contendo 13,13% de proteína bruta e relação volumoso (silagem de milho):concentrado de 56:44. O ganho de peso médio diário foi de 1,32; 1,27; 1,23; e 1,15 kg respectivamente. O consumo médio diário de matéria seca (CMS), expresso em kg/dia/animal e por peso metabólico, não apresentou relação significativa com o peso de abate. Quando o CMS foi expresso por 100 kg de peso vivo, houve queda linear (CMS/100 kg PV= 3,599 - 0,003152PA) em relação ao aumento do peso de abate. O estado corporal melhorou linearmente com o aumento do peso de abate (ECF= 0,159 + 0,0103PA), enquanto a conversão alimentar piorou (CAMS= 1,585 + 0,01019PA), porém a mesma pode ser considerada muito boa, sendo, respectivamente, de 5,09; 5,35; 5,55; e 6,04 kg de MS/kg de ganho de peso. Foi estimado, por intermédio da equação de regressão, que, para atender o peso de carcaça e a gordura de cobertura mínimos exigidos, o peso de abate deveria ser de 337 e 327 kg, respectivamente. |
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