Níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-nilo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Takishita,Sylvia Sanae
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Lanna,Eduardo Arruda Teixeira, Donzele,Juarez Lopes, Bomfim,Marcos Antonio Delmondes, Quadros,Moisés, Sousa,Maíra Paula de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982009001100004
Resumo: Avaliaram-se níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), linhagem tailandesa, com base no conceito de proteína ideal. Utilizaram-se 432 alevinos com peso inicial de 0,98 ± 0,03 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 6 repetições e 12 peixes por unidade experimental. Os tratamentos constaram de seis rações isoenergéticas (3.000 kcal de ED/kg de ração) e isoproteicas (39,14% de PB) contendo 1,50; 1,66; 1,82; 1,98; 2,14 ou 2,30% de lisina digestível. Foram avaliados o consumo de ração, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso, a taxa de crescimento específico, a taxa de sobrevivência, a conversão alimentar, as taxas de deposição diária de proteína e gordura corporais, a composição química corporal (teores de umidade, proteína e gordura corporais) e a eficiência de retenção de nitrogênio. O consumo de lisina digestível, a conversão alimentar, a porcentagem de proteína corporal e a deposição de proteína corporal melhoraram de forma linear de acordo com o nível de lisina digestível. O modelo Linear Response Plateau foi o de melhor ajuste para consumo de ração, ganho de peso, taxa de crescimento específico e eficiência de retenção de nitrogênio e estimou em 2,06; 2,17; 2,14 e 2,12%, respectivamente, os níveis de lisina digestível para melhorar cada um desses parâmetros. A exigência de lisina digestível e total em rações para alevinos de tilápia-do-nilo é, respectivamente, de 2,17% (0,723%/Mcal de energia digestível) e de 2,32% (0,773%/Mcal de energia digestível) para atender às principais características de desempenho e de carcaça utilizando-se o conceito de proteína ideal na formulação das rações.
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