Níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-nilo
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Data de Publicação: | 2008 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982009001100004 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14869 |
Resumo: | Avaliaram-se níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), linhagem tailandesa, com base no conceito de proteína ideal. Utilizaram-se 432 alevinos com peso inicial de 0,98 ± 0,03 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 6 repetições e 12 peixes por unidade experimental. Os tratamentos constaram de seis rações isoenergéticas (3.000 kcal de ED/kg de ração) e isoproteicas (39,14% de PB) contendo 1,50; 1,66; 1,82; 1,98; 2,14 ou 2,30% de lisina digestível. Foram avaliados o consumo de ração, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso, a taxa de crescimento específico, a taxa de sobrevivência, a conversão alimentar, as taxas de deposição diária de proteína e gordura corporais, a composição química corporal (teores de umidade, proteína e gordura corporais) e a eficiência de retenção de nitrogênio. O consumo de lisina digestível, a conversão alimentar, a porcentagem de proteína corporal e a deposição de proteína corporal melhoraram de forma linear de acordo com o nível de lisina digestível. O modelo Linear Response Plateau foi o de melhor ajuste para consumo de ração, ganho de peso, taxa de crescimento específico e eficiência de retenção de nitrogênio e estimou em 2,06; 2,17; 2,14 e 2,12%, respectivamente, os níveis de lisina digestível para melhorar cada um desses parâmetros. A exigência de lisina digestível e total em rações para alevinos de tilápia-do-nilo é, respectivamente, de 2,17% (0,723%/Mcal de energia digestível) e de 2,32% (0,773%/Mcal de energia digestível) para atender às principais características de desempenho e de carcaça utilizando-se o conceito de proteína ideal na formulação das rações. |
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Takishita, Sylvia SanaeLanna, Eduardo Arruda TeixeiraDonzele, Juarez LopesBomfim, Marcos Antonio DelmondesQuadros, MoisésSousa, Maíra Paula de2017-12-13T12:42:18Z2017-12-13T12:42:18Z2008-11-2418069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982009001100004http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14869Avaliaram-se níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), linhagem tailandesa, com base no conceito de proteína ideal. Utilizaram-se 432 alevinos com peso inicial de 0,98 ± 0,03 g, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos, 6 repetições e 12 peixes por unidade experimental. Os tratamentos constaram de seis rações isoenergéticas (3.000 kcal de ED/kg de ração) e isoproteicas (39,14% de PB) contendo 1,50; 1,66; 1,82; 1,98; 2,14 ou 2,30% de lisina digestível. Foram avaliados o consumo de ração, o consumo de lisina digestível, o ganho de peso, a taxa de crescimento específico, a taxa de sobrevivência, a conversão alimentar, as taxas de deposição diária de proteína e gordura corporais, a composição química corporal (teores de umidade, proteína e gordura corporais) e a eficiência de retenção de nitrogênio. O consumo de lisina digestível, a conversão alimentar, a porcentagem de proteína corporal e a deposição de proteína corporal melhoraram de forma linear de acordo com o nível de lisina digestível. O modelo Linear Response Plateau foi o de melhor ajuste para consumo de ração, ganho de peso, taxa de crescimento específico e eficiência de retenção de nitrogênio e estimou em 2,06; 2,17; 2,14 e 2,12%, respectivamente, os níveis de lisina digestível para melhorar cada um desses parâmetros. A exigência de lisina digestível e total em rações para alevinos de tilápia-do-nilo é, respectivamente, de 2,17% (0,723%/Mcal de energia digestível) e de 2,32% (0,773%/Mcal de energia digestível) para atender às principais características de desempenho e de carcaça utilizando-se o conceito de proteína ideal na formulação das rações.The effect of digestible lysine levels was evaluated in diets for Nile tilapia fingerlings (Oreochromis niloticus), Thailand lineage, based on the ideal protein concept. Four hundred and thirty two Nile tilapia fingerlings with an initial body weight of 0.98 ± 0.03 g were allotted in a randomized complete design, with six treatments, six replications per treatment and twelve fish per experimental unit. The treatments consisted of six isoenergetic (3.000 kcal of DE/kg feed) and isoproteic (39.14% CP) diets with different levels of digestible lysine (1.50, 1.66, 1.82, 1.98, 2.14 and 2.30%). Feed intake, digestible lysine intake, average weight gain, specific growth rate, survival rate, feed conversion, daily protein deposition rate, daily fat deposition rate, chemical body composition (moisture, protein and fat content) and nitrogen retention efficiency were evaluated. The different levels of lysine improved linearly the parameters of digestible lysine intake, feed conversion, body protein content and body protein deposition. The Linear Response Plateau model best fitted the parameters of feed consumption, average weight gain, specific growth rate and nitrogen retention efficiency, estimating at 2.06%, 2.17, 2.14 and 2.12% respectively, the level of digestible lysine to maximize each of the parameters. The digestible and total digestible lysine requirement for Nile tilapia fingerlings was 2.17% (0.723%/Mcal of DE) and 2.32% (0.773%/Mcal of DE), respectively, to meet the main performance parameters and carcass traits, when the ideal protein concept was used in diet formulation.porRevista Brasileira de Zootecniav. 38, n. 11, p. 2099-2105, Nov. 2009AminoácidosNutrição proteicaOreochromis niloticusProteína idealNíveis de lisina digestível em rações para alevinos de tilápia-do-niloinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa04v3811.pdfa04v3811.pdfTexto completoapplication/pdf311918https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14869/1/a04v3811.pdfb04beb5dc83eded070027428b3e3cdb7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14869/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa04v3811.pdf.jpga04v3811.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4449https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14869/3/a04v3811.pdf.jpgd02bfa2b0bad1918bfb7d42262e5453cMD53123456789/148692022-06-23 11:03:46.063oai:locus.ufv.br:123456789/14869Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-06-23T14:03:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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