Níveis de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Conhalato,Giane da Silva
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Donzele,Juarez Lopes, Rostagno,Horácio Santiago, Albino,Luiz Fernando Teixeira, Oliveira,Rita Flávia Miranda de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35981999000100013
Resumo: O objetivo deste trabalho foi determinar a exigência de lisina digestível para pintos de corte machos na fase de 1 a 21 dias de idade. Seiscentos pintos de corte machos Hubbard, com peso médio inicial de 48 g, foram distribuídos em delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco tratamentos, seis repetições e 20 aves por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam à ração basal, com 20,85% de proteína bruta e 3000 kcal de EM/kg, atendendo às exigências de proteína, energia, cálcio, fósforo e aminoácidos, exceto lisina, suplementada com cinco níveis de L-lisina, resultando em rações com 0,84; 0,93; 1,02; 1,11; e 1,20% de lisina digestível na ração. A digestibilidade verdadeira dos aminoácidos na ração basal foi determinada por meio de ensaio de digestibilidade com galos Leghorn cecectomizados. Os níveis de lisina digestível da ração influenciaram o ganho de peso, a conversão alimentar, o consumo de lisina, o teor de extrato etéreo da carcaça e a taxa de deposição de proteína e gordura na carcaça. Porém, não houve efeito sobre o consumo de ração e na concentração de ácido úrico no soro sangüíneo e proteína bruta, matéria seca e água na carcaça. Com base nos resultados de GP, CA e taxa de deposição de proteína na carcaça, as exigências de lisina digestível foram estimadas em 1,05; 1,03; e 1,08%, respectivamente.
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