Exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados mantidos em ambiente de alta temperatura dos 30 aos 60 kg
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000100014 |
Resumo: | Cinqüenta suínos (30,10 ± 0,48 kg aos 60,08 ± 0,49 kg) foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por cinco níveis de metionina mais cistina digestíveis (0,448; 0,490; 0,531; 0,573 e 0,615%), cinco repetições e dois animais por unidade experimental, para se determinar a exigência de metionina mais cistina digestíveis. Durante o período experimental, a temperatura média do ar da sala manteve-se em 31,2 ± 0,84°C. Os níveis de metionina mais cistina digestíveis da dieta influenciaram o ganho de peso diário, que aumentou de forma linear. No entanto, o modelo linear response plateau foi o que melhor se ajustou aos dados, que permaneceram em um platô a partir do nível de 0,527% de metionina mais cistina digestíveis. A conversão alimentar variou de forma quadrática com os tratamentos, reduzindo até o nível de 0,551%. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração dos animais, porém houve efeito sobre a deposição de proteína, que aumentou de forma quadrática até o nível de 0,551%, enquanto a deposição de gordura não variou. O consumo de metionina mais cistina digestíveis diário aumentou de forma linear com o aumento do nível de aminoácidos sulfurados digestíveis na dieta. Verificou-se efeito dos tratamentos. As exigências de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados, mantidos em ambiente de altas temperaturas, dos 30 aos 60 kg, são de 0,527 e 0,551%, correspondentes à relação metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível de 63,5:66%, para maior ganho e melhor conversão alimentar e maior deposição de proteína na carcaça. |
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Exigência de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados mantidos em ambiente de alta temperatura dos 30 aos 60 kgaminoácidos sulfuradoscarcaçacrescimentoestresse por calorCinqüenta suínos (30,10 ± 0,48 kg aos 60,08 ± 0,49 kg) foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, composto por cinco níveis de metionina mais cistina digestíveis (0,448; 0,490; 0,531; 0,573 e 0,615%), cinco repetições e dois animais por unidade experimental, para se determinar a exigência de metionina mais cistina digestíveis. Durante o período experimental, a temperatura média do ar da sala manteve-se em 31,2 ± 0,84°C. Os níveis de metionina mais cistina digestíveis da dieta influenciaram o ganho de peso diário, que aumentou de forma linear. No entanto, o modelo linear response plateau foi o que melhor se ajustou aos dados, que permaneceram em um platô a partir do nível de 0,527% de metionina mais cistina digestíveis. A conversão alimentar variou de forma quadrática com os tratamentos, reduzindo até o nível de 0,551%. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração dos animais, porém houve efeito sobre a deposição de proteína, que aumentou de forma quadrática até o nível de 0,551%, enquanto a deposição de gordura não variou. O consumo de metionina mais cistina digestíveis diário aumentou de forma linear com o aumento do nível de aminoácidos sulfurados digestíveis na dieta. Verificou-se efeito dos tratamentos. As exigências de metionina mais cistina digestíveis para suínos machos castrados, mantidos em ambiente de altas temperaturas, dos 30 aos 60 kg, são de 0,527 e 0,551%, correspondentes à relação metionina mais cistina digestíveis:lisina digestível de 63,5:66%, para maior ganho e melhor conversão alimentar e maior deposição de proteína na carcaça.Sociedade Brasileira de Zootecnia2005-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000100014Revista Brasileira de Zootecnia v.34 n.1 2005reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982005000100014info:eu-repo/semantics/openAccessKiefer,CharlesFerreira,Aloízio SoaresOliveira,Rita Flávia Miranda deDonzele,Juarez LopesBrustolini,Paulo CésarSilva,Francisco Carlos de Oliveirapor2005-08-05T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982005000100014Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2005-08-05T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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