Desempenho de porcas alimentadas durante a gestação, do primeiro ao terceiro parto, com rações com diferentes níveis de proteína bruta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima,Kedson Raul de Souza
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Ferreira,Aloízio Soares, Donzele,Juarez Lopes, Manno,Maria Cristina, Araújo,Diogo, Rostagno,Horacio Santiago, Silva,Francisco Carlos Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000700017
Resumo: Foram utilizadas 30 porcas mestiças (118,18±12,2 kg, espessura de toucinho de 13,82±1,42 mm e 220 dias de idade) distribuídas em um fatorial 3 x 3 com parcelas subdivididas com dez repetições, em um delineamento inteiramente ao acaso, em que as ordens de parto constituíram as parcelas e os níveis de proteína, as subparcelas. Foram avaliados os efeitos da inclusão de três níveis de PB (10,0; 13,5 e 17,0%) na ração durante a gestação sobre o desempenho das fêmeas em três ciclos reprodutivos sucessivos completos. O ganho de peso da porca na gestação foi influenciado pelo nível de proteína na dieta de gestação, mas não pela ordem de parto. O ganho em ET durante a gestação e a perda durante a lactação não foram influenciados significativamente pelos níveis de PB da ração e pela ordem de parto. A eficiência energética não diferiu entre os tratamentos nem conforme a ordem de parto. A ordem de parto afetou o peso médio da leitegada ao nascimento (PMLN), o peso médio da leitegada ao desmame (PMLD), o número de leitões nascidos totais (NT) e nascidos vivos (NV) e o número de leitões desmamados (ND). O desempenho da leitegada para ganho médio diário do leitão (GDP) não variou entre os tratamentos. O peso relativo (%) não sofreu efeito de nenhum dos fatores estudados. O consumo de ração (CR) durante a lactação e o intervalo desmame-cobertura (IDC) foram influenciados pelos tratamentos, sendo que o CR foi afetado também pela ordem de parto. Independentemente da ordem de parto, o nível de 17% de PB proporcionou o melhor ganho de tecido corporal durante a gestação e o menor IDC, enquanto o nível de 10% promoveu o maior consumo de ração. A ordem de parto influenciou o NT, NV, GPP, PMLN e PMLD, que foram melhores no terceiro parto.
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