Desempenho de porcas alimentadas durante a gestação, do primeiro ao terceiro parto, com rações com diferentes níveis de proteína bruta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000700017 |
Resumo: | Foram utilizadas 30 porcas mestiças (118,18±12,2 kg, espessura de toucinho de 13,82±1,42 mm e 220 dias de idade) distribuídas em um fatorial 3 x 3 com parcelas subdivididas com dez repetições, em um delineamento inteiramente ao acaso, em que as ordens de parto constituíram as parcelas e os níveis de proteína, as subparcelas. Foram avaliados os efeitos da inclusão de três níveis de PB (10,0; 13,5 e 17,0%) na ração durante a gestação sobre o desempenho das fêmeas em três ciclos reprodutivos sucessivos completos. O ganho de peso da porca na gestação foi influenciado pelo nível de proteína na dieta de gestação, mas não pela ordem de parto. O ganho em ET durante a gestação e a perda durante a lactação não foram influenciados significativamente pelos níveis de PB da ração e pela ordem de parto. A eficiência energética não diferiu entre os tratamentos nem conforme a ordem de parto. A ordem de parto afetou o peso médio da leitegada ao nascimento (PMLN), o peso médio da leitegada ao desmame (PMLD), o número de leitões nascidos totais (NT) e nascidos vivos (NV) e o número de leitões desmamados (ND). O desempenho da leitegada para ganho médio diário do leitão (GDP) não variou entre os tratamentos. O peso relativo (%) não sofreu efeito de nenhum dos fatores estudados. O consumo de ração (CR) durante a lactação e o intervalo desmame-cobertura (IDC) foram influenciados pelos tratamentos, sendo que o CR foi afetado também pela ordem de parto. Independentemente da ordem de parto, o nível de 17% de PB proporcionou o melhor ganho de tecido corporal durante a gestação e o menor IDC, enquanto o nível de 10% promoveu o maior consumo de ração. A ordem de parto influenciou o NT, NV, GPP, PMLN e PMLD, que foram melhores no terceiro parto. |
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Desempenho de porcas alimentadas durante a gestação, do primeiro ao terceiro parto, com rações com diferentes níveis de proteína brutaespessura de toucinhoganho de peso da fêmeaintervalo desmame-coberturalactaçãoForam utilizadas 30 porcas mestiças (118,18±12,2 kg, espessura de toucinho de 13,82±1,42 mm e 220 dias de idade) distribuídas em um fatorial 3 x 3 com parcelas subdivididas com dez repetições, em um delineamento inteiramente ao acaso, em que as ordens de parto constituíram as parcelas e os níveis de proteína, as subparcelas. Foram avaliados os efeitos da inclusão de três níveis de PB (10,0; 13,5 e 17,0%) na ração durante a gestação sobre o desempenho das fêmeas em três ciclos reprodutivos sucessivos completos. O ganho de peso da porca na gestação foi influenciado pelo nível de proteína na dieta de gestação, mas não pela ordem de parto. O ganho em ET durante a gestação e a perda durante a lactação não foram influenciados significativamente pelos níveis de PB da ração e pela ordem de parto. A eficiência energética não diferiu entre os tratamentos nem conforme a ordem de parto. A ordem de parto afetou o peso médio da leitegada ao nascimento (PMLN), o peso médio da leitegada ao desmame (PMLD), o número de leitões nascidos totais (NT) e nascidos vivos (NV) e o número de leitões desmamados (ND). O desempenho da leitegada para ganho médio diário do leitão (GDP) não variou entre os tratamentos. O peso relativo (%) não sofreu efeito de nenhum dos fatores estudados. O consumo de ração (CR) durante a lactação e o intervalo desmame-cobertura (IDC) foram influenciados pelos tratamentos, sendo que o CR foi afetado também pela ordem de parto. Independentemente da ordem de parto, o nível de 17% de PB proporcionou o melhor ganho de tecido corporal durante a gestação e o menor IDC, enquanto o nível de 10% promoveu o maior consumo de ração. A ordem de parto influenciou o NT, NV, GPP, PMLN e PMLD, que foram melhores no terceiro parto.Sociedade Brasileira de Zootecnia2006-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982006000700017Revista Brasileira de Zootecnia v.35 n.5 2006reponame:Revista Brasileira de Zootecnia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S1516-35982006000700017info:eu-repo/semantics/openAccessLima,Kedson Raul de SouzaFerreira,Aloízio SoaresDonzele,Juarez LopesManno,Maria CristinaAraújo,DiogoRostagno,Horacio SantiagoSilva,Francisco Carlos Oliveirapor2006-12-13T00:00:00Zoai:scielo:S1516-35982006000700017Revistahttps://www.rbz.org.br/pt-br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||bz@sbz.org.br|| secretariarbz@sbz.org.br1806-92901516-3598opendoar:2006-12-13T00:00Revista Brasileira de Zootecnia (Online) - Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ)false |
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