Primeiro registro de Syncuaria squamata (Linstow) (Nematoda, Acuariidae) em biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) no Brasil
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Zoologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752006000400041 |
Resumo: | Os nematóides do gênero Syncuaria Gilbert, 1927 são parasitos de aves das ordens Pelecaniformes, Ciconiiformes e Podicipediformes. Onze espécies são consideradas válidas neste gênero, no entanto, somente duas, Syncuaria buckleyi (Ali, 1957) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 e Syncuaria squamata (Linstow, 1883) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 parasitam aves do gênero Phalacrocorax Brisson, 1760. Entre 1999 e 2003 foram coletados 47 biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) no Lago Guaíba, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Oito destas aves estavam infectadas por S. squamata. A prevalência e a intensidade média de infecção na amostra foram de 8,5% (8 de 47) e 2,5 helmintos/hospedeiro, respectivamente. Esta comunicação amplia a distribuição geográfica conhecida dos helmintos do gênero Syncuaria para o Brasil. |
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Primeiro registro de Syncuaria squamata (Linstow) (Nematoda, Acuariidae) em biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin) (Aves, Phalacrocoracidae) no BrasilHelmintostaxonomiaOs nematóides do gênero Syncuaria Gilbert, 1927 são parasitos de aves das ordens Pelecaniformes, Ciconiiformes e Podicipediformes. Onze espécies são consideradas válidas neste gênero, no entanto, somente duas, Syncuaria buckleyi (Ali, 1957) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 e Syncuaria squamata (Linstow, 1883) Wong, Anderson & Bartlett, 1986 parasitam aves do gênero Phalacrocorax Brisson, 1760. Entre 1999 e 2003 foram coletados 47 biguás, Phalacrocorax brasilianus (Gmelin, 1789) no Lago Guaíba, Município de Guaíba, Rio Grande do Sul, Brasil. Oito destas aves estavam infectadas por S. squamata. A prevalência e a intensidade média de infecção na amostra foram de 8,5% (8 de 47) e 2,5 helmintos/hospedeiro, respectivamente. Esta comunicação amplia a distribuição geográfica conhecida dos helmintos do gênero Syncuaria para o Brasil.Sociedade Brasileira de Zoologia2006-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81752006000400041Revista Brasileira de Zoologia v.23 n.4 2006reponame:Revista Brasileira de Zoologia (Online)instname:Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)instacron:SBZ10.1590/S0101-81752006000400041info:eu-repo/semantics/openAccessMonteiro,Cassandra M.Amato,José F. R.Amato,Suzana B.por2007-02-05T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81752006000400041Revistahttp://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/zooONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||sbz@bio.ufpr.br1806-969X0101-8175opendoar:2007-02-05T00:00Revista Brasileira de Zoologia (Online) - Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ)false |
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