Educação para a autonomia em instituições de crianças e jovens: o que nos dizem as narrativas dos profissionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zamith-Cruz, Judite
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Lopes, Alice, Carvalho, Maria de Lurdes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Pesquisa Qualitativa, RPQ
Texto Completo: https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/58
Resumo: Resumo: Com o recurso ao software MAXQDA12, realizou-se um Estudo de Caso documentado, junto de profissionais sobre a autonomia desejada de jovens, residentes em Lares de Infância e Juventude (LIJ’s). Foram efetuadas 14 entrevistas semiestruturadas, abertas-fechadas e uniformizadas, dirigidas a educadores e técnicos, em Braga – Portugal. Comentados os segmentos de texto, as perceções da individualidade a favorecer e ambicionada para os mais jovens residentes de longa duração, conduzem a conclusões em que se apreendem exigências de suporte emocional nas relações prévias, em que seja prioritária a reciprocidade, a confiança e a proximidade. Acresce que as normas de um LIJ implicam a estabilidade de espaços e de tempos comunitários, mas os resultados demonstram que as exigências não mudam, após a saída da instituição.Palavras-chave: Educação; Autonomia; Residências de Acolhimento, Software MAXQDA. Education for autonomy in children and youth institutions: what they say the profissional's narrativesAbstract: With the use of MAXQDA 12 software, a documented case study was carried out with professionals about the desired autonomy of young people living in long-term Foster Care Homes (FCH’s). We performed, and commented, 14 semi-structured interviews, open-closed and standardized, to educators and technicians, in Braga - Portugal. The segments of texts - units of meaning – are about prceptions of desired individuality for the youngest residents, and lead to conclusions on emotional support requirements in previous relationships, given priority to reciprocity, trust and closeness. In addition, the rules of a FCH imply the stability of community spaces and times, but the results demonstrate that the requirements do not change after young adults leave the institution.Keywords: Education; Autonomy; Foster Care; Software MAXQDA. 
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