Suscetibilidade de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) aos fungos Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. e Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sorok
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Neotropical entomology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2003000400016 |
Resumo: | Inicialmente realizou-se a seleção dos isolados ESALQ 447, ESALQ 760, ESALQ 900, ESALQ 634, IPA-205 e ESALQ 760 de B. bassiana e de ESALQ E9, IPA-207, ESALQ 860, IPA-204 e UFPE 3027 de M. anisopliae na concentração de 10(8) conídios/ml para lagartas do segundo estádio de Plutella xylostella (L.). Todos os isolados testados causaram mortalidade de lagartas variando de 70% a 96%, exceto para o isolado UFPE 3027 de M. anisopliae, cuja mortalidade foi apenas de 26%. Baseado nesta seleção, os isolados de B. bassiana ESALQ 634 e ESALQ 447 e de M. anisopliae IPA-207 e ESALQ E9 foram escolhidos e avaliados nas concentrações de 10(5), 10(6), 10(7) e 10(8) conídios/ml sobre lagartas do segundo estádio de P. xylostella. Estes isolados nas concentrações superiores a 10(6) ocasionaram mortalidade de lagartas variando de 58% a 96%. O tempo letal (TL50) para larvas do segundo ínstar da traça-das-crucíferas foi de 1,1 a 4,3 dias e de 0,7 a 5,8 dias para os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana e IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae, respectivamente. Os valores da concentração letal (CL50) evidenciam que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae foram cerca de sete vezes mais virulentos para a traça-das-crucíferas que os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana. Estes resultados indicam que lagartas de P. xylostella foram mais suscetíveis ao fungo M. anisopliae que B. bassiana, evidenciando que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae têm potencial para serem utilizados no manejo integrado da traça-das-crucíferas. |
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Suscetibilidade de Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae) aos fungos Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. e Metarhizium anisopliae (Metsch.) SorokControle biológicorepolhoBrassica oleraceatraça-das-crucíferasfungo entomopatogênicoInicialmente realizou-se a seleção dos isolados ESALQ 447, ESALQ 760, ESALQ 900, ESALQ 634, IPA-205 e ESALQ 760 de B. bassiana e de ESALQ E9, IPA-207, ESALQ 860, IPA-204 e UFPE 3027 de M. anisopliae na concentração de 10(8) conídios/ml para lagartas do segundo estádio de Plutella xylostella (L.). Todos os isolados testados causaram mortalidade de lagartas variando de 70% a 96%, exceto para o isolado UFPE 3027 de M. anisopliae, cuja mortalidade foi apenas de 26%. Baseado nesta seleção, os isolados de B. bassiana ESALQ 634 e ESALQ 447 e de M. anisopliae IPA-207 e ESALQ E9 foram escolhidos e avaliados nas concentrações de 10(5), 10(6), 10(7) e 10(8) conídios/ml sobre lagartas do segundo estádio de P. xylostella. Estes isolados nas concentrações superiores a 10(6) ocasionaram mortalidade de lagartas variando de 58% a 96%. O tempo letal (TL50) para larvas do segundo ínstar da traça-das-crucíferas foi de 1,1 a 4,3 dias e de 0,7 a 5,8 dias para os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana e IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae, respectivamente. Os valores da concentração letal (CL50) evidenciam que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae foram cerca de sete vezes mais virulentos para a traça-das-crucíferas que os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana. Estes resultados indicam que lagartas de P. xylostella foram mais suscetíveis ao fungo M. anisopliae que B. bassiana, evidenciando que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae têm potencial para serem utilizados no manejo integrado da traça-das-crucíferas.Sociedade Entomológica do Brasil2003-12-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2003000400016Neotropical Entomology v.32 n.4 2003reponame:Neotropical entomology (Online)instname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEB10.1590/S1519-566X2003000400016info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Valda C.A.Barros,ReginaldoMarques,Edmilson J.Torres,Jorge B.por2004-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S1519-566X2003000400016Revistahttp://www.scielo.br/neONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editor@seb.org.br1678-80521519-566Xopendoar:2004-03-09T00:00Neotropical entomology (Online) - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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Inicialmente realizou-se a seleção dos isolados ESALQ 447, ESALQ 760, ESALQ 900, ESALQ 634, IPA-205 e ESALQ 760 de B. bassiana e de ESALQ E9, IPA-207, ESALQ 860, IPA-204 e UFPE 3027 de M. anisopliae na concentração de 10(8) conídios/ml para lagartas do segundo estádio de Plutella xylostella (L.). Todos os isolados testados causaram mortalidade de lagartas variando de 70% a 96%, exceto para o isolado UFPE 3027 de M. anisopliae, cuja mortalidade foi apenas de 26%. Baseado nesta seleção, os isolados de B. bassiana ESALQ 634 e ESALQ 447 e de M. anisopliae IPA-207 e ESALQ E9 foram escolhidos e avaliados nas concentrações de 10(5), 10(6), 10(7) e 10(8) conídios/ml sobre lagartas do segundo estádio de P. xylostella. Estes isolados nas concentrações superiores a 10(6) ocasionaram mortalidade de lagartas variando de 58% a 96%. O tempo letal (TL50) para larvas do segundo ínstar da traça-das-crucíferas foi de 1,1 a 4,3 dias e de 0,7 a 5,8 dias para os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana e IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae, respectivamente. Os valores da concentração letal (CL50) evidenciam que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae foram cerca de sete vezes mais virulentos para a traça-das-crucíferas que os isolados ESALQ 634 e ESALQ 447 de B. bassiana. Estes resultados indicam que lagartas de P. xylostella foram mais suscetíveis ao fungo M. anisopliae que B. bassiana, evidenciando que os isolados IPA-207 e ESALQ E9 de M. anisopliae têm potencial para serem utilizados no manejo integrado da traça-das-crucíferas. |
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