Biologia de Holhymenia rubiginosa Breddin (Hemiptera: Coreidae) em Passiflora alata (Passifloraceae)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Neotropical entomology (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2009000600006 |
Resumo: | A biologia de Holhymenia rubiginosa Breddin, em maracujazeiro-doce, Passiflora alata é descrita e são avaliados o tempo de desenvolvimento, a viabilidade e as exigências térmicas embrionárias, a duração e a mortalidade na fase ninfal, assim como a longevidade e os parâmetros reprodutivos. Os insetos foram criados em laboratório, em condições controladas (25 ± 1°C, 65 ± 10% UR, fotofase 12h), alimentados com ramos de P. alata e solução de mel a 20% e pólen. A temperatura base estimada para a fase embrionária foi de 10,8°C e a constante térmica 140,8 GD, determinadas para fase de ovo usando quatro temperaturas (17, 21, 25 e 30 ± 1°C). A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1°C, respectivamente. Quando criado a 25 ± 1°C, o primeiro ínstar teve o menor tempo de desenvolvimento (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,7 ± 3,50 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). Machos e fêmeas tiveram longevidade similar (185,3 ± 17,52 dias para fêmeas e 133,6 ± 18,94 dias para machos). Fêmeas copularam 33,0 ± 7,71 vezes, com duração média de 99,0 ± 9,25 minutos, ovipositando 11,5 ± 2,55 ovos. Períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. |
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Biologia de Holhymenia rubiginosa Breddin (Hemiptera: Coreidae) em Passiflora alata (Passifloraceae)Desenvolvimentomaracujazeiroexigência térmicaparâmetro reprodutivoA biologia de Holhymenia rubiginosa Breddin, em maracujazeiro-doce, Passiflora alata é descrita e são avaliados o tempo de desenvolvimento, a viabilidade e as exigências térmicas embrionárias, a duração e a mortalidade na fase ninfal, assim como a longevidade e os parâmetros reprodutivos. Os insetos foram criados em laboratório, em condições controladas (25 ± 1°C, 65 ± 10% UR, fotofase 12h), alimentados com ramos de P. alata e solução de mel a 20% e pólen. A temperatura base estimada para a fase embrionária foi de 10,8°C e a constante térmica 140,8 GD, determinadas para fase de ovo usando quatro temperaturas (17, 21, 25 e 30 ± 1°C). A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1°C, respectivamente. Quando criado a 25 ± 1°C, o primeiro ínstar teve o menor tempo de desenvolvimento (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,7 ± 3,50 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). Machos e fêmeas tiveram longevidade similar (185,3 ± 17,52 dias para fêmeas e 133,6 ± 18,94 dias para machos). Fêmeas copularam 33,0 ± 7,71 vezes, com duração média de 99,0 ± 9,25 minutos, ovipositando 11,5 ± 2,55 ovos. Períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias.Sociedade Entomológica do Brasil2009-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-566X2009000600006Neotropical Entomology v.38 n.6 2009reponame:Neotropical entomology (Online)instname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEB10.1590/S1519-566X2009000600006info:eu-repo/semantics/openAccessKolberg,RobertaRedaelli,Luiza RCanto-Silva,Celson RIdalgo,Thiago D Npor2010-01-14T00:00:00Zoai:scielo:S1519-566X2009000600006Revistahttp://www.scielo.br/neONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editor@seb.org.br1678-80521519-566Xopendoar:2010-01-14T00:00Neotropical entomology (Online) - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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