AS RELAÇÕES INTERMÍDIAS: TESSITURAS ENTRE CINEMA, MÚSICA E OUTRAS MÍDIAS EM MANHÃ CINZENTA, DE OLNEY SÃO PAULO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Rebeca (São Paulo) |
Texto Completo: | https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/532 |
Resumo: | Nossa proposta de ensaio é uma análise do média-metragem Manhã cinzenta (1969), do cineasta baiano Olney São Paulo produzido durante o período de recrudescimento da ditadura civil-militar brasileira, e trata da resistência estudantil a essa ditadura. Buscaremos observar a intermidialidade como constituidora do discurso fílmico, a partir das definições de Claus Clüver (2006), Walter Moser (2006) e de Irina Rajewsky (2012). Partimos para uma análise que privilegia as relações entre o cinema e a música – ainda que não deixemos de considerar outras mídias, que se combinam para dar consistência à tessitura do filme, como a relação com o teatro e com as mídias comunicacionais (rádio, jornal, fotojornalismo, cartaz de filme). A música, nessa obra, é um elemento sonoro que atua como um item da montagem e não como uma simples adição para a composição da trilha sonora. Como item da montagem, ela contribui para a construção de discursos, por meio das metáforas, da ironia e dos jogos dialógicos. |
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AS RELAÇÕES INTERMÍDIAS: TESSITURAS ENTRE CINEMA, MÚSICA E OUTRAS MÍDIAS EM MANHÃ CINZENTA, DE OLNEY SÃO PAULOIntermidialidade. Montagem cinematográfica. Cinema. Música. Literatura.Nossa proposta de ensaio é uma análise do média-metragem Manhã cinzenta (1969), do cineasta baiano Olney São Paulo produzido durante o período de recrudescimento da ditadura civil-militar brasileira, e trata da resistência estudantil a essa ditadura. Buscaremos observar a intermidialidade como constituidora do discurso fílmico, a partir das definições de Claus Clüver (2006), Walter Moser (2006) e de Irina Rajewsky (2012). Partimos para uma análise que privilegia as relações entre o cinema e a música – ainda que não deixemos de considerar outras mídias, que se combinam para dar consistência à tessitura do filme, como a relação com o teatro e com as mídias comunicacionais (rádio, jornal, fotojornalismo, cartaz de filme). A música, nessa obra, é um elemento sonoro que atua como um item da montagem e não como uma simples adição para a composição da trilha sonora. Como item da montagem, ela contribui para a construção de discursos, por meio das metáforas, da ironia e dos jogos dialógicos.SOCINE - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual2020-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado por pares, temas livresapplication/pdfhttps://rebeca.socine.org.br/1/article/view/53210.22475/rebeca.v8n2.532REBECA - Brazilian Journal for Cinema and Audiovisual Studies; Vol. 8 No. 2 (2019): Rebeca 16; 254-268REBECA - Revista Brasileña de Estudios de Cine y Audiovisual; Vol. 8 Núm. 2 (2019): Rebeca 16; 254-268Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual; v. 8 n. 2 (2019): Rebeca 16; 254-2682316-9230reponame:Rebeca (São Paulo)instname:Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE)instacron:SOCINEporhttps://rebeca.socine.org.br/1/article/view/532/358Copyright (c) 2020 Antonia Cristina de Alencar Pires, Gustavo Tanus Cesário de Souza, Filipe Schettiniinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Alencar Pires, Antonia CristinaTanus Cesário de Souza, GustavoSchettini, Filipe2020-04-28T18:18:02Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/532Revistahttps://rebeca.socine.org.br/1ONGhttps://rebeca.socine.org.br/1/oairebeca@socine.org.br2316-92302316-9230opendoar:2020-04-28T18:18:02Rebeca (São Paulo) - Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE)false |
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