Camadas de espaço-tempo em Era o Hotel Cambridge e Esse Amor que nos Consome. O trabalho da direção de arte na fronteira entre documentário e ficção.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Xavier, Tainá
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Rebeca (São Paulo)
Texto Completo: https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/623
Resumo: O presente artigo se propõe a traçar apontamentos sobre o trabalho da direção de arte em obras híbridas onde se entrecruzam regimes documentais e ficcionais em torno da ocupação de espaços arquitetônicos e de processos de transformações urbanas. Serão analisados os filmes Esse Amor que nos Consome de Allan Ribeiro, 2012 e Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caffé, 2016 com vistas a pensar os efeitos estéticos e narrativos da presença da marca real do tempo em espaços cênicos de obras onde os limites da ficção e do documentário apresentam-se fissurados por regimes de produção imagética para os quais tal distinção não é mais suficiente, marcados por outros tipos de engajamento e interação entre quem filma e quem é filmado.
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