Internação e bioética: uma análise do princípio de respeito à autonomia e a internação compulsória (por uso de cannabis previsto) na Lei nº 10.216
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da SORBI |
Texto Completo: | http://www.sorbi.org.br/revista/index.php/revista_sorbi/article/view/30 |
Resumo: | Este artigo pretende analisar a internação compulsória prevista na lei 10.216 e seu eventual conflito com o princípio bioético de respeito a autonomia nos casos de internação compulsória. Por isto analisaremos primeiramente a lei 10.216, referendando os artigos relativos às internações voluntária e compulsória. Posteriormente identificaremos se podemos considerar o uso de cannabis como um transtorno mental. Para isso, nos valeremos do Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mentais. Finalmente traremos em linhas gerais o princípio à autonomia, visando evidenciar eventuais conflitos entre a lei e o referido princípio. |
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Internação e bioética: uma análise do princípio de respeito à autonomia e a internação compulsória (por uso de cannabis previsto) na Lei nº 10.216Direito; BioéticaBioética; Autonomia; Internação; CannabisEste artigo pretende analisar a internação compulsória prevista na lei 10.216 e seu eventual conflito com o princípio bioético de respeito a autonomia nos casos de internação compulsória. Por isto analisaremos primeiramente a lei 10.216, referendando os artigos relativos às internações voluntária e compulsória. Posteriormente identificaremos se podemos considerar o uso de cannabis como um transtorno mental. Para isso, nos valeremos do Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mentais. Finalmente traremos em linhas gerais o princípio à autonomia, visando evidenciar eventuais conflitos entre a lei e o referido princípio. Revista da SORBISantos, Marcello Jahn2015-05-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.sorbi.org.br/revista/index.php/revista_sorbi/article/view/3010.18308/2318-9983.2014v2n2.30Revista da SORBI; v. 2, n. 2 (2014)2318-998310.18308/2318-9983.2014v2n2reponame:Revista da SORBIinstname:Sociedade Rio-Grandense de Bioética (SORBI)instacron:SORBIporhttp://www.sorbi.org.br/revista/index.php/revista_sorbi/article/view/30/44info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-05T17:46:16Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/30Revistahttp://www.sorbi.org.br/revista/index.php/index/oai2318-99832318-9983opendoar:null2020-06-25 19:59:25.827Revista da SORBI - Sociedade Rio-Grandense de Bioética (SORBI)true |
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Este artigo pretende analisar a internação compulsória prevista na lei 10.216 e seu eventual conflito com o princípio bioético de respeito a autonomia nos casos de internação compulsória. Por isto analisaremos primeiramente a lei 10.216, referendando os artigos relativos às internações voluntária e compulsória. Posteriormente identificaremos se podemos considerar o uso de cannabis como um transtorno mental. Para isso, nos valeremos do Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mentais. Finalmente traremos em linhas gerais o princípio à autonomia, visando evidenciar eventuais conflitos entre a lei e o referido princípio. |
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