Well-living: a proposal to relearn how to dream about the world
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Motricidades: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana |
Texto Completo: | http://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2021-v5-n2-p250-263 |
Resumo: | ResumoApresento neste ensaio a perspectiva indígena de Bem Viver como possível anúncio para desconstrução de aspectos coloniais que persistem em moldar de modo exploratório as relações entre seres humanos e meio ambiente, haja vista que cada vez mais tem se propagado sob o horizonte do Planeta Terra um véu de devastação e destruição pelo estímulo desenvolvimentista. Recorro à ecologia dos saberes para pautar um pensamento que renuncie a lógica de apropriação e violência empregada na anulação da diversidade epistêmica dos conhecimentos de diversos povos. Como anúncio, me valho de perspectivas indígenas frente aos sonhos como possibilidade de outro entendimento sobre a vigília, em virtude de neles serem transfigurados os contatos despertos com o mundo, transformando experiências e dotando as dinâmicas sociais com profundos significados.Palavras-chave: Sonho. Bem Viver. Ecologia de Saberes. Well-living: a proposal to relearn how to dream about the worldAbstractIn this essay I present the indigenous perspective of Well-Living as a possible advertisement for the deconstruction of colonial aspects that persist in shaping the relations between human beings and the environment in an exploratory way, given that a veil of devastation has spread under the horizon of Planet Earth and destruction by developmental stimulus. I resort to the ecology of knowledge to guide a thought that renounces the logic of appropriation and violence used in the annulment of the epistemic diversity of knowledge of different peoples. As an advertisement, I use indigenous perspectives in the face of dreams as a possibility for another understanding of wakefulness, as awakened contacts with the world are transfigured in them, transforming experiences and endowing social dynamics with deep meanings.Keywords: Dream. Well-Living. Ecology of Knowledge. Buen vivir: una propuesta para reaprender a soñar con el mundoResumenEn este ensayo presento la perspectiva indígena de Buen Vivir como un posible anuncio de la deconstrucción de aspectos coloniales que persisten en configurar de manera exploratoria las relaciones entre el ser humano y el medio ambiente, dado que un velo se ha extendido cada vez más bajo el horizonte de Planeta Tierra de devastación y destrucción por el estímulo del desarrollo. Recurro a la ecología de saberes para orientar un pensamiento que renuncia a la lógica de apropiación y violencia empleada en la anulación de la diversidad epistémica del saber de los diferentes pueblos. A modo de publicidad utilizo las perspectivas indígenas frente a los sueños como posibilidad de otra comprensión de la vigilia, pues en ellos se transfiguran los contactos despiertos con el mundo, transformando vivencias y dotando de significados profundos a las dinámicas sociales.Palabras clave: Sueño. Buen Vivir. Ecología de Saberes. |
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Well-living: a proposal to relearn how to dream about the worldBuen vivir: una propuesta para reaprender a soñar con el mundoO bem viver: uma proposta para reaprender a sonhar com o mundoDreamWell-LivingEcology of KnowledgeSonhoBem-viverEcologia de saberesSueñoBuen VivirEcología de SaberesResumoApresento neste ensaio a perspectiva indígena de Bem Viver como possível anúncio para desconstrução de aspectos coloniais que persistem em moldar de modo exploratório as relações entre seres humanos e meio ambiente, haja vista que cada vez mais tem se propagado sob o horizonte do Planeta Terra um véu de devastação e destruição pelo estímulo desenvolvimentista. Recorro à ecologia dos saberes para pautar um pensamento que renuncie a lógica de apropriação e violência empregada na anulação da diversidade epistêmica dos conhecimentos de diversos povos. Como anúncio, me valho de perspectivas indígenas frente aos sonhos como possibilidade de outro entendimento sobre a vigília, em virtude de neles serem transfigurados os contatos despertos com o mundo, transformando experiências e dotando as dinâmicas sociais com profundos significados.Palavras-chave: Sonho. Bem Viver. Ecologia de Saberes. Well-living: a proposal to relearn how to dream about the worldAbstractIn this essay I present the indigenous perspective of Well-Living as a possible advertisement for the deconstruction of colonial aspects that persist in shaping the relations between human beings and the environment in an exploratory way, given that a veil of devastation has spread under the horizon of Planet Earth and destruction by developmental stimulus. I resort to the ecology of knowledge to guide a thought that renounces the logic of appropriation and violence used in the annulment of the epistemic diversity of knowledge of different peoples. As an advertisement, I use indigenous perspectives in the face of dreams as a possibility for another understanding of wakefulness, as awakened contacts with the world are transfigured in them, transforming experiences and endowing social dynamics with deep meanings.Keywords: Dream. Well-Living. Ecology of Knowledge. Buen vivir: una propuesta para reaprender a soñar con el mundoResumenEn este ensayo presento la perspectiva indígena de Buen Vivir como un posible anuncio de la deconstrucción de aspectos coloniales que persisten en configurar de manera exploratoria las relaciones entre el ser humano y el medio ambiente, dado que un velo se ha extendido cada vez más bajo el horizonte de Planeta Tierra de devastación y destrucción por el estímulo del desarrollo. Recurro a la ecología de saberes para orientar un pensamiento que renuncia a la lógica de apropiación y violencia empleada en la anulación de la diversidad epistémica del saber de los diferentes pueblos. A modo de publicidad utilizo las perspectivas indígenas frente a los sueños como posibilidad de otra comprensión de la vigilia, pues en ellos se transfiguran los contactos despiertos con el mundo, transformando vivencias y dotando de significados profundos a las dinámicas sociales.Palabras clave: Sueño. Buen Vivir. Ecología de Saberes.ResumoApresento neste ensaio a perspectiva indígena de Bem Viver como possível anúncio para desconstrução de aspectos coloniais que persistem em moldar de modo exploratório as relações entre seres humanos e meio ambiente, haja vista que cada vez mais tem se propagado sob o horizonte do Planeta Terra um véu de devastação e destruição pelo estímulo desenvolvimentista. Recorro à ecologia dos saberes para pautar um pensamento que renuncie a lógica de apropriação e violência empregada na anulação da diversidade epistêmica dos conhecimentos de diversos povos. Como anúncio, me valho de perspectivas indígenas frente aos sonhos como possibilidade de outro entendimento sobre a vigília, em virtude de neles serem transfigurados os contatos despertos com o mundo, transformando experiências e dotando as dinâmicas sociais com profundos significados.Palavras-chave: Sonho. Bem Viver. Ecologia de Saberes. Well-living: a proposal to relearn how to dream about the worldAbstractIn this essay I present the indigenous perspective of Well-Living as a possible advertisement for the deconstruction of colonial aspects that persist in shaping the relations between human beings and the environment in an exploratory way, given that a veil of devastation has spread under the horizon of Planet Earth and destruction by developmental stimulus. I resort to the ecology of knowledge to guide a thought that renounces the logic of appropriation and violence used in the annulment of the epistemic diversity of knowledge of different peoples. As an advertisement, I use indigenous perspectives in the face of dreams as a possibility for another understanding of wakefulness, as awakened contacts with the world are transfigured in them, transforming experiences and endowing social dynamics with deep meanings.Keywords: Dream. Well-Living. Ecology of Knowledge. Buen vivir: una propuesta para reaprender a soñar con el mundoResumenEn este ensayo presento la perspectiva indígena de Buen Vivir como un posible anuncio de la deconstrucción de aspectos coloniales que persisten en configurar de manera exploratoria las relaciones entre el ser humano y el medio ambiente, dado que un velo se ha extendido cada vez más bajo el horizonte de Planeta Tierra de devastación y destrucción por el estímulo del desarrollo. Recurro a la ecología de saberes para orientar un pensamiento que renuncia a la lógica de apropiación y violencia empleada en la anulación de la diversidad epistémica del saber de los diferentes pueblos. A modo de publicidad utilizo las perspectivas indígenas frente a los sueños como posibilidad de otra comprensión de la vigilia, pues en ellos se transfiguran los contactos despiertos con el mundo, transformando vivencias y dotando de significados profundos a las dinámicas sociales.Palabras clave: Sueño. Buen Vivir. Ecología de Saberes.ResumoApresento neste ensaio a perspectiva indígena de Bem Viver como possível anúncio para desconstrução de aspectos coloniais que persistem em moldar de modo exploratório as relações entre seres humanos e meio ambiente, haja vista que cada vez mais tem se propagado sob o horizonte do Planeta Terra um véu de devastação e destruição pelo estímulo desenvolvimentista. Recorro à ecologia dos saberes para pautar um pensamento que renuncie a lógica de apropriação e violência empregada na anulação da diversidade epistêmica dos conhecimentos de diversos povos. 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SPQMH; 250-263Motricities: Journal of the Society for Qualitative Research in Human Motricity; Vol. 5 No. 2 (2021): Motricities: Journal SPQMH; 250-263Motricidades: Revista de la Sociedad de Investigación Cualitativa en Motricidad Humana; Vol. 5 Núm. 2 (2021): Motricidades: Rev. SPQMH; 250-2632594-646310.29181/2594-6463-2021-v5-n2reponame:Motricidades: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humanainstname:Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (SPQMH)instacron:SPQMHporhttp://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2021-v5-n2-p250-263/302http://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/article/view/2594-6463-2021-v5-n2-p250-263/303Copyright (c) 2021 Conrado Marques da Silva Checchihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessChecchi, Conrado Marques da Silva2022-02-26T01:55:28Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/122Revistahttp://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/indexPRIhttp://www.motricidades.org/journal/index.php/journal/oaispqmh2003@gmail.com||revistamotricidades@motricidades.org||spqmh2003@gmail.com|| revistamotricidades@motricidades.org2594-64632594-6463opendoar:2022-02-26T01:55:28Motricidades: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana - Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana (SPQMH)false |
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