Adaptação transcultural para o português do Social Phobia Inventory (SPIN) para utilização entre estudantes adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082006000100006 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: É crescente o interesse em estudar a Fobia Social, sobretudo em faixas etárias jovens, requerendo instrumentos de autopreenchimento para identificação do transtorno. Esse estudo consistiu na adaptação transcultural do Social Phobia Inventory (SPIN) para sua utilização entre adolescentes estudantes brasileiros. MÉTODOS: O processo de adaptação envolveu quatro etapas: tradução; retroversão; apreciação das versões com elaboração de uma versão de consenso; e pré-teste comentado. RESULTADOS: Para cada item do instrumento, são apresentados os resultados das quatro etapas e a versão final do instrumento em português. DISCUSSÃO: É importante a utilização de mais de uma tradução e retroversão para possibilitar a comparação dos itens e a identificação de erros e assim permitir a escolha dos termos mais adequados. A realização do pré-teste comentado em um grupo semelhante à população alvo possibilita a melhor adequação do instrumento à população em que será utilizado. CONCLUSÃO: Instrumentos elaborados em língua estrangeira necessitam de processo cuidadoso de adaptação transcultural para sua utilização em uma realidade sociocultural distinta. |
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Adaptação transcultural para o português do Social Phobia Inventory (SPIN) para utilização entre estudantes adolescentesTranstornos fóbicostraduçãoquestionárioSPINfobia socialINTRODUÇÃO: É crescente o interesse em estudar a Fobia Social, sobretudo em faixas etárias jovens, requerendo instrumentos de autopreenchimento para identificação do transtorno. Esse estudo consistiu na adaptação transcultural do Social Phobia Inventory (SPIN) para sua utilização entre adolescentes estudantes brasileiros. MÉTODOS: O processo de adaptação envolveu quatro etapas: tradução; retroversão; apreciação das versões com elaboração de uma versão de consenso; e pré-teste comentado. RESULTADOS: Para cada item do instrumento, são apresentados os resultados das quatro etapas e a versão final do instrumento em português. DISCUSSÃO: É importante a utilização de mais de uma tradução e retroversão para possibilitar a comparação dos itens e a identificação de erros e assim permitir a escolha dos termos mais adequados. A realização do pré-teste comentado em um grupo semelhante à população alvo possibilita a melhor adequação do instrumento à população em que será utilizado. CONCLUSÃO: Instrumentos elaborados em língua estrangeira necessitam de processo cuidadoso de adaptação transcultural para sua utilização em uma realidade sociocultural distinta.Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-81082006000100006Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul v.28 n.1 2006reponame:Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sulinstname:Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)instacron:SPRGS10.1590/S0101-81082006000100006info:eu-repo/semantics/openAccessVilete,LilianeFigueira,IvanCoutinho,Evandropor2006-11-09T00:00:00Zoai:scielo:S0101-81082006000100006Revistahttp://www.scielo.br/rprssONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@aprs.org.br0101-81080101-8108opendoar:2006-11-09T00:00Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul - Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul (SPRGS)false |
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