Tendência da mortalidade por aids segundo características sociodemográficas no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre: 2000-2011
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000300477 |
Resumo: | Resumo OBJETIVO: analisar a tendência da mortalidade por aids no Rio Grande do Sul (RS) e em Porto Alegre (POA) segundo características sociodemográficas, no período 2000-2011. MÉTODOS: estudo ecológico de série temporal, sobre taxas de mortalidade por aids; utilizou-se o modelo de Prais-Winsten. RESULTADOS: a taxa padronizada de mortalidade por aids apresentou tendência estacionária no RS (1,3%; IC95% -0,6;6,7) e em POA (-0,3%; IC95% -5,1;3,9); houve tendência crescente entre as mulheres no RS (4,1%; IC95% 3,0;5,3) e em POA (2,7%; IC95% 1,8;3,5), na raça/cor parda no RS (4,5%; IC95% 1,9;7,2) e em POA (4,6%; IC95% 1,5;7,9), e nas faixas etárias de 40-49 no RS (4,0%; IC95% 1,3;6,7), 50-59 no RS (5,8%; IC95% 1,9;9,9) e em POA (6,0%; IC95% 2,1;9,9), e >60 anos no RS (4,0%; IC95% 1,1;6,9). CONCLUSÃO: no RS e em POA, a mortalidade por aids aumentou nas mulheres, entre indivíduos de raça/cor parda e nas idades mais avançadas. |
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Tendência da mortalidade por aids segundo características sociodemográficas no Rio Grande do Sul e em Porto Alegre: 2000-2011MortalidadeAidsVigilância EpidemiológicaEstudos de Séries TemporaisResumo OBJETIVO: analisar a tendência da mortalidade por aids no Rio Grande do Sul (RS) e em Porto Alegre (POA) segundo características sociodemográficas, no período 2000-2011. MÉTODOS: estudo ecológico de série temporal, sobre taxas de mortalidade por aids; utilizou-se o modelo de Prais-Winsten. RESULTADOS: a taxa padronizada de mortalidade por aids apresentou tendência estacionária no RS (1,3%; IC95% -0,6;6,7) e em POA (-0,3%; IC95% -5,1;3,9); houve tendência crescente entre as mulheres no RS (4,1%; IC95% 3,0;5,3) e em POA (2,7%; IC95% 1,8;3,5), na raça/cor parda no RS (4,5%; IC95% 1,9;7,2) e em POA (4,6%; IC95% 1,5;7,9), e nas faixas etárias de 40-49 no RS (4,0%; IC95% 1,3;6,7), 50-59 no RS (5,8%; IC95% 1,9;9,9) e em POA (6,0%; IC95% 2,1;9,9), e >60 anos no RS (4,0%; IC95% 1,1;6,9). CONCLUSÃO: no RS e em POA, a mortalidade por aids aumentou nas mulheres, entre indivíduos de raça/cor parda e nas idades mais avançadas.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000300477Epidemiologia e Serviços de Saúde v.25 n.3 2016reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742016000300004info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,Ana Paula daCruz,Marly Marques daTorres,Raquel Maria Cardosopor2016-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222016000300477Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-11-22T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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