Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local
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Data de Publicação: | 2018 |
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Resumo: | Resumo Objetivo: comparar a evolução temporal e a distribuição espacial dos indicadores epidemiológicos de hanseníase brutos e corrigidos pelo modelo bayesiano empírico, Bahia, Brasil, 2001-2012. Métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação; foram incluídos todos os 417 municípios baianos e analisados os indicadores/100 mil habitantes - taxa de detecção de casos novos na população geral, em <15 anos e de grau 2 de incapacidade física -; utilizou-se o modelo bayesiano empírico local para suavização dos indicadores, e o teste t de Student, para comparação das médias. Resultados: os indicadores estimados pelo modelo foram superiores aos observados; as taxas de detecção geral e em <15 anos estimadas foram superiores às observadas em 253 (60,7%) e 209 (50,1%) municípios, respectivamente; as áreas de maior risco concentraram-se no eixo Norte-Oeste e na região Sul do estado. Conclusão: distribuição espacial heterogênea da doença e existência de possível subnotificação de casos. |
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Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico localHanseníaseAnálise EspacialSistemas de InformaçãoEstudos EcológicosResumo Objetivo: comparar a evolução temporal e a distribuição espacial dos indicadores epidemiológicos de hanseníase brutos e corrigidos pelo modelo bayesiano empírico, Bahia, Brasil, 2001-2012. Métodos: estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação; foram incluídos todos os 417 municípios baianos e analisados os indicadores/100 mil habitantes - taxa de detecção de casos novos na população geral, em <15 anos e de grau 2 de incapacidade física -; utilizou-se o modelo bayesiano empírico local para suavização dos indicadores, e o teste t de Student, para comparação das médias. Resultados: os indicadores estimados pelo modelo foram superiores aos observados; as taxas de detecção geral e em <15 anos estimadas foram superiores às observadas em 253 (60,7%) e 209 (50,1%) municípios, respectivamente; as áreas de maior risco concentraram-se no eixo Norte-Oeste e na região Sul do estado. Conclusão: distribuição espacial heterogênea da doença e existência de possível subnotificação de casos.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2018-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222018000400309Epidemiologia e Serviços de Saúde v.27 n.4 2018reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742018000400013info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Carlos Dornels Freire deSantos,Franklin Gerônimo BispoMarques,Caroline de SalesLeal,Thiago CavalcantiPaiva,João Paulo Silva deAraújo,Emmylly Maria Correia Ferro depor2019-04-04T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222018000400309Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2019-04-04T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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