Transmissão da hanseníase na Bahia, 2001-2015: modelagem a partir de regressão por pontos de inflexão e estatística de varredura espacial
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000100313 |
Resumo: | Resumo Objetivo: descrever a tendência e a distribuição espacial da hanseníase no estado da Bahia, Brasil, em 2001-2015. Métodos: estudo ecológico misto dos indicadores epidemiológicos da hanseníase; na análise temporal, utilizou-se a regressão Joinpoint, e a estatística de varredura espacial na identificação de clusters da doença; a tendência foi classificada como estacionária, crescente ou decrescente; calculou-se a variação percentual anual (APC: annual percent change) e a variação percentual anual média (AAPC: average annual percent change). Resultados: houve redução da prevalência (AAPC = -5,6; p<0,001), do abandono (AAPC = -13,7; p<0,001) e de mulheres doentes (AAPC = -0,6; p<0,001); o coeficiente de casos novos de grau II (AAPC = 2,7; p<0,001) e a proporção de casos multibacilares (AAPC = 2,2; p<0,001) apresentaram tendência crescente; revelou-se distribuição espacial heterogênea, concentrada em três regiões destacadas (norte, oeste e sul do estado), e variação entre indicadores. Conclusão: sugere-se persistência da transmissão da hanseníase no estado, diagnóstico tardio e elevada prevalência oculta. |
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Transmissão da hanseníase na Bahia, 2001-2015: modelagem a partir de regressão por pontos de inflexão e estatística de varredura espacialHanseníaseAnálise EspacialDoenças NegligenciadasEstudos de Séries TemporaisEstudos EcológicosResumo Objetivo: descrever a tendência e a distribuição espacial da hanseníase no estado da Bahia, Brasil, em 2001-2015. Métodos: estudo ecológico misto dos indicadores epidemiológicos da hanseníase; na análise temporal, utilizou-se a regressão Joinpoint, e a estatística de varredura espacial na identificação de clusters da doença; a tendência foi classificada como estacionária, crescente ou decrescente; calculou-se a variação percentual anual (APC: annual percent change) e a variação percentual anual média (AAPC: average annual percent change). Resultados: houve redução da prevalência (AAPC = -5,6; p<0,001), do abandono (AAPC = -13,7; p<0,001) e de mulheres doentes (AAPC = -0,6; p<0,001); o coeficiente de casos novos de grau II (AAPC = 2,7; p<0,001) e a proporção de casos multibacilares (AAPC = 2,2; p<0,001) apresentaram tendência crescente; revelou-se distribuição espacial heterogênea, concentrada em três regiões destacadas (norte, oeste e sul do estado), e variação entre indicadores. Conclusão: sugere-se persistência da transmissão da hanseníase no estado, diagnóstico tardio e elevada prevalência oculta.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000100313Epidemiologia e Serviços de Saúde v.28 n.1 2019reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742019000100015info:eu-repo/semantics/openAccessSouza,Carlos Dornels Freire deLuna,Carlos FeitosaMagalhães,Mônica de Avelar Figueiredo Mafrapor2019-08-19T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222019000100313Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2019-08-19T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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