Vacinação contra influenza em idosos de Pelotas-RS, 2014: um estudo transversal de base populacional
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000400755 |
Resumo: | Resumo OBJETIVO: descrever a prevalência de vacinados contra influenza e fatores associados à vacinação em idosos, identificar motivos da não adesão e eventos adversos pós-vacinação. MÉTODOS: estudo transversal, realizado na zona urbana de Pelotas-RS, Brasil, em 2014. RESULTADOS: dos 1.451 idosos, 71% se vacinaram; idosos com melhor classificação econômica (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4), que não estavam trabalhando (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,3), fisicamente ativos (RP=1,1 - IC95% 1,0;1,2), ex-fumantes (RP=1,3 - IC95% 1,1;1,5), que consultaram com profissional de saúde no último ano (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4) e que relataram dois ou mais problemas de saúde (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4) apresentaram maiores prevalências; entre os não aderentes (n=414), o principal motivo foi 'não quis/não gosta' (45%); os eventos adversos mais relatados foram mal-estar (49/83) e dor muscular (30/83). CONCLUSÃO: a cobertura vacinal não foi universal; abordagens educativas são necessárias para esclarecer controvérsias sobre a eficácia, eventos adversos e benefícios da vacinação contra influenza. |
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Vacinação contra influenza em idosos de Pelotas-RS, 2014: um estudo transversal de base populacionalVacinas contra InfluenzaIdosoEstudos TransversaisImunizaçãoVacinação em Massa.Resumo OBJETIVO: descrever a prevalência de vacinados contra influenza e fatores associados à vacinação em idosos, identificar motivos da não adesão e eventos adversos pós-vacinação. MÉTODOS: estudo transversal, realizado na zona urbana de Pelotas-RS, Brasil, em 2014. RESULTADOS: dos 1.451 idosos, 71% se vacinaram; idosos com melhor classificação econômica (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4), que não estavam trabalhando (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,3), fisicamente ativos (RP=1,1 - IC95% 1,0;1,2), ex-fumantes (RP=1,3 - IC95% 1,1;1,5), que consultaram com profissional de saúde no último ano (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4) e que relataram dois ou mais problemas de saúde (RP=1,2 - IC95% 1,1;1,4) apresentaram maiores prevalências; entre os não aderentes (n=414), o principal motivo foi 'não quis/não gosta' (45%); os eventos adversos mais relatados foram mal-estar (49/83) e dor muscular (30/83). CONCLUSÃO: a cobertura vacinal não foi universal; abordagens educativas são necessárias para esclarecer controvérsias sobre a eficácia, eventos adversos e benefícios da vacinação contra influenza.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000400755Epidemiologia e Serviços de Saúde v.25 n.4 2016reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742016000400009info:eu-repo/semantics/openAccessNeves,Rosália GarciaDuro,Suele Manjourany SilvaTomasi,Elainepor2016-11-21T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222016000400755Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-11-21T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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