Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000400725 |
Resumo: | Resumo OBJETIVO: analisar a tendência da incidência de dengue no Brasil, no período de 2002 a 2012. MÉTODOS: estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (Sinan); a taxa de incidência de dengue foi calculada segundo grupos etários, unidades da federação (UF) e grandes regiões do país, utilizando-se a regressão de Prais-Winsten. RESULTADOS: as taxas de incidência de dengue no Brasil, em 2002 e 2012, foram de 401,6 e 301,5 por 100 mil habitantes, respectivamente; as taxas de incremento anual revelaram-se estáveis (21,4%; IC95% -19,8;83,7) na maioria das UF, à exceção de Alagoas (38,9%; IC95% 5,1;83,5) e Tocantins (50,4%; IC95% 12,6;100,7); a região Norte foi a única a apresentar tendência de crescimento da incidência de dengue. CONCLUSÃO: embora as taxas tenham permanecido estáveis na maioria das UF, ainda são altas no país; políticas mais amplas com foco em novas estratégias de combate à dengue mostram-se necessárias. |
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Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012DengueMonitoramento EpidemiológicoAedesEstudos EcológicosEstudos de Séries TemporaisResumo OBJETIVO: analisar a tendência da incidência de dengue no Brasil, no período de 2002 a 2012. MÉTODOS: estudo ecológico com dados do Sistema de Informação de Agravos e Notificação (Sinan); a taxa de incidência de dengue foi calculada segundo grupos etários, unidades da federação (UF) e grandes regiões do país, utilizando-se a regressão de Prais-Winsten. RESULTADOS: as taxas de incidência de dengue no Brasil, em 2002 e 2012, foram de 401,6 e 301,5 por 100 mil habitantes, respectivamente; as taxas de incremento anual revelaram-se estáveis (21,4%; IC95% -19,8;83,7) na maioria das UF, à exceção de Alagoas (38,9%; IC95% 5,1;83,5) e Tocantins (50,4%; IC95% 12,6;100,7); a região Norte foi a única a apresentar tendência de crescimento da incidência de dengue. CONCLUSÃO: embora as taxas tenham permanecido estáveis na maioria das UF, ainda são altas no país; políticas mais amplas com foco em novas estratégias de combate à dengue mostram-se necessárias.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222016000400725Epidemiologia e Serviços de Saúde v.25 n.4 2016reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.5123/s1679-49742016000400006info:eu-repo/semantics/openAccessBöhm,Andrea WendtCosta,Caroline dos SantosNeves,Rosália GarciaFlores,Thaynã RamosNunes,Bruno Pereirapor2016-11-21T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222016000400725Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2016-11-21T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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