Prevalência sorológica de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, 2020
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222022000100302 |
Resumo: | Resumo Objetivo: Estimar a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, Brasil, no período agosto-setembro de 2020. Métodos: Inquérito em amostra estratificada, mediante entrevistas e testes sorológicos para SARS-CoV-2. Resultados: Nos 986 pesquisados, a prevalência sorológica de infecção por SARS-CoV-2 foi de 11,9% (IC95% 8,1%;15,7%) nos profissionais de saúde, e de 22,1% (IC95% 18,8%;25,3%) nos agentes penitenciários. A positividade foi mais frequente nos profissionais da saúde do norte do estado (19,7%) e em agentes penitenciários do sexo masculino (24,0%). Entre soropositivos, a fadiga foi o sintoma mais frequente nos agentes penitenciários (13,4%), e a mialgia, nos profissionais de saúde (10,8%); e as comorbidades mais prevalentes entre os positivos foram asma ou bronquite (16,2%), para profissionais de saúde, e hipertensão para agentes penitenciários (12,8%). Conclusão: A prevalência sorológica de SARS-Cov-2 foi maior nos agentes penitenciários, achado que deve subsidiar ações de controle e prevenção da doença nesse cenário. |
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Prevalência sorológica de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, 2020PrevalênciaInfecções por CoronavírusPrisõesSaúde do TrabalhadorEstudos TransversaisResumo Objetivo: Estimar a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 entre trabalhadores do sistema prisional do Espírito Santo, Brasil, no período agosto-setembro de 2020. Métodos: Inquérito em amostra estratificada, mediante entrevistas e testes sorológicos para SARS-CoV-2. Resultados: Nos 986 pesquisados, a prevalência sorológica de infecção por SARS-CoV-2 foi de 11,9% (IC95% 8,1%;15,7%) nos profissionais de saúde, e de 22,1% (IC95% 18,8%;25,3%) nos agentes penitenciários. A positividade foi mais frequente nos profissionais da saúde do norte do estado (19,7%) e em agentes penitenciários do sexo masculino (24,0%). Entre soropositivos, a fadiga foi o sintoma mais frequente nos agentes penitenciários (13,4%), e a mialgia, nos profissionais de saúde (10,8%); e as comorbidades mais prevalentes entre os positivos foram asma ou bronquite (16,2%), para profissionais de saúde, e hipertensão para agentes penitenciários (12,8%). Conclusão: A prevalência sorológica de SARS-Cov-2 foi maior nos agentes penitenciários, achado que deve subsidiar ações de controle e prevenção da doença nesse cenário.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222022000100302Epidemiologia e Serviços de Saúde v.31 n.1 2022reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.1590/s1679-49742022000100008info:eu-repo/semantics/openAccessDuque,Camila Leal CravoMacedo,Laylla RibeiroMaciel,Ethel Leonor NoiaTristão-Sá,RicardoBianchi,Erika do NascimentoSilva,Adriana Ilha daJabor,Pablo MedeirosGomes,Cristiana CostaCardoso,Orlei AmaralLira,PabloZanotti,Raphael LubianaMagno Filho,Silvânio José de SouzaZandonade,Elianapor2022-02-25T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222022000100302Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2022-02-25T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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