Integração do agente de combate às endemias na Estratégia Saúde da Família, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 2017*
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Relatório |
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Título da fonte: | Epidemiologia e Serviços de Saúde |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000100700 |
Resumo: | Resumo Objetivo Descrever o processo de integração do agente de combate às endemias (ACE) na Estratégia Saúde da Família (ESF). Métodos Estudo transversal descritivo. Os dados foram coletados por questionário semiestruturado autoaplicável, de fevereiro a maio de 2017, em quatro unidades de Saúde da Família na região urbana de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Resultados Participaram 57 agentes comunitários de saúde (ACS) e 8 ACEs. Todos os participantes informaram realizar orientações ao morador e 58 realizavam controle mecânico durante a vistoria de imóveis, visando evitar e eliminar possíveis criadouros do Aedes aegypti. Quanto à integração dos ACEs na ESF, 18 participantes destacaram o trabalho em equipe como aspecto positivo, enquanto 15 referiram falta de autonomia para intervenções legais como aspecto negativo. Conclusão A integração do ACE na ESF é viável; contudo, ajustes devem ser realizados para potencializar as atividades, na perspectiva do trabalho compartilhado em uma mesma base territorial. |
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Integração do agente de combate às endemias na Estratégia Saúde da Família, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, 2017*Atenção Primária à SaúdeSaúde da FamíliaDengueAedesControle de VetoresResumo Objetivo Descrever o processo de integração do agente de combate às endemias (ACE) na Estratégia Saúde da Família (ESF). Métodos Estudo transversal descritivo. Os dados foram coletados por questionário semiestruturado autoaplicável, de fevereiro a maio de 2017, em quatro unidades de Saúde da Família na região urbana de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Resultados Participaram 57 agentes comunitários de saúde (ACS) e 8 ACEs. Todos os participantes informaram realizar orientações ao morador e 58 realizavam controle mecânico durante a vistoria de imóveis, visando evitar e eliminar possíveis criadouros do Aedes aegypti. Quanto à integração dos ACEs na ESF, 18 participantes destacaram o trabalho em equipe como aspecto positivo, enquanto 15 referiram falta de autonomia para intervenções legais como aspecto negativo. Conclusão A integração do ACE na ESF é viável; contudo, ajustes devem ser realizados para potencializar as atividades, na perspectiva do trabalho compartilhado em uma mesma base territorial.Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasil2021-01-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222021000100700Epidemiologia e Serviços de Saúde v.30 n.1 2021reponame:Epidemiologia e Serviços de Saúdeinstname:Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilinstacron:SVS10.1590/s1679-49742021000100018info:eu-repo/semantics/openAccessPereira,Glória de AraújoPícoli,Renata PalópoliCazola,Luiza Helena de Oliveirapor2020-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S2237-96222021000100700Revistahttp://ress.iec.gov.br/ress/?lang=ptPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpress.svs@gmail.com||revista.svs@saude.gov.br2237-96221679-4974opendoar:2020-12-15T00:00Epidemiologia e Serviços de Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilfalse |
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