Prevalência de de tornozelo em jogadores não atletas de futebol society do Centro de Esportes e Lazer Vida Ativa (CELVA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado Júnior, Antônio Nunes
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/13052
Resumo: RESUMO Este estudo investigou a prevalência de entorses de tornozelo em jogadores não atletas de futebol society, correlacionando-as com anormalidades na angulação tibiotársica. Foram estudados 100 jogadores em um período de 6 semanas sendo todos do sexo masculino com idade média de 25 anos (± 10,09). Foi elaborado um questionário e aplicado aos jogadores seguido de uma avaliação da angulação da articulação tibiotársica com auxílio de um goniômetro. Verificouse que a maior prevalência de entorses de tornozelo ocorre em jogadores com idade entre 26 e 30 anos que jogam nas posições de meio-campo e ataque. As lesões mais freqüentes associadas à entorse foram as subluxações e distensões musculares, de acordo com relatos dos jogadores. Em relação ao membro mais acometido os jogadores destros apresentaram maior prevalência de entorses no membro inferior direito (MID) e os canhotos no membro inferior esquerdo (MIE). As entorses de tornozelo em inversão (90,79% dos casos) foram de maneira geral leves, não importando a angulação da articulação tibiotársica. Houve também uma maior prevalência de entorses de tornozelo em eversão nos jogadores de futebol com angulação normal, avaliados com e sem descarga de peso e angulação valgo com e sem descarga de peso.
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spelling Carvalho, Gustavo A.Machado Júnior, Antônio Nunes2020-04-07T19:19:34Z2020-04-062020-04-07T19:19:34Z2003MACHADO JÚNIOR, Antônio Nunes. Prevalência de de tornozelo em jogadores não atletas de futebol society do Centro de Esportes e Lazer Vida Ativa (CELVA). 2003. 24 f. Artigo (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2003.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/13052RESUMO Este estudo investigou a prevalência de entorses de tornozelo em jogadores não atletas de futebol society, correlacionando-as com anormalidades na angulação tibiotársica. Foram estudados 100 jogadores em um período de 6 semanas sendo todos do sexo masculino com idade média de 25 anos (± 10,09). Foi elaborado um questionário e aplicado aos jogadores seguido de uma avaliação da angulação da articulação tibiotársica com auxílio de um goniômetro. Verificouse que a maior prevalência de entorses de tornozelo ocorre em jogadores com idade entre 26 e 30 anos que jogam nas posições de meio-campo e ataque. As lesões mais freqüentes associadas à entorse foram as subluxações e distensões musculares, de acordo com relatos dos jogadores. Em relação ao membro mais acometido os jogadores destros apresentaram maior prevalência de entorses no membro inferior direito (MID) e os canhotos no membro inferior esquerdo (MIE). As entorses de tornozelo em inversão (90,79% dos casos) foram de maneira geral leves, não importando a angulação da articulação tibiotársica. Houve também uma maior prevalência de entorses de tornozelo em eversão nos jogadores de futebol com angulação normal, avaliados com e sem descarga de peso e angulação valgo com e sem descarga de peso.This study investigated the ankle sprain prevalence in soccer players correlating with abnormalities in tibia tarsi angle. It was studied a hundred soccer players in a 6 week period, all men with age 25 (± 10,09). A questionnaire was elaborated and applied in the group followed with an evaluation of the tibia tarsi angle with a goniometer. It was verified a greater sprain ankle prevalence in 4 players between 26 and 30 years old in midfield and forward positions. The most common lesion related to sprain were sub luxation and muscle distension. Dexterous players showed greater prevalence in right ankle and the left-handed in left ankle. The inversion sprain ankles (90,79%) were soft, without relation with tibia tarsi angle. A greater eversion sprain ankle occurred in those who had a tibia tarsi angle normal, analyzed with load and without load, and tibia tarsi angle valgo, analyzed with load and without load.Submitted by Cassimira Moura (cassis@ucb.br) on 2020-04-06T18:33:50Z No. of bitstreams: 1 AntônioNunes MachadoJúniorTCCGraduacão2003.pdf: 595850 bytes, checksum: 39d5841219da6634e9b652f7ec9e6817 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-04-07T19:19:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AntônioNunes MachadoJúniorTCCGraduacão2003.pdf: 595850 bytes, checksum: 39d5841219da6634e9b652f7ec9e6817 (MD5)Made available in DSpace on 2020-04-07T19:19:34Z (GMT). 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