Lugar de negro: colonialidade de poder e dominação racial nos Estados Unidos

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Autor(a) principal: Rocha, Erick Vinicius Andrade da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11991
Resumo: O padrão de poder instituído a partir da colonização da América, fundamentado no eurocentrismo, no capitalismo moderno/colonial e na colonialidade de poder definiu, ao longo do tempo, as posições sociais de acordo com uma classificação racial e sexual da população mundial. Este modelo se reproduziu no interior das economias mundo e perpetuou a idéia de que brancos e europeus eram naturalmente superiores às outras raças. O objetivo deste trabalho é investigar como estes elementos agiram de forma a instituir mecanismos de dominação racial nos Estados Unidos que se renovaram sistematicamente, desde a escravidão, para controlar e classificar racialmente a população. Primeiro, a escravidão (1619 – 1865), o sistema Jim Crow (1865 – 1965), os guetos (1915 – 1968) e, por fim as prisões e o encarceramento em massa (1968 – ).
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O objetivo deste trabalho é investigar como estes elementos agiram de forma a instituir mecanismos de dominação racial nos Estados Unidos que se renovaram sistematicamente, desde a escravidão, para controlar e classificar racialmente a população. Primeiro, a escravidão (1619 – 1865), o sistema Jim Crow (1865 – 1965), os guetos (1915 – 1968) e, por fim as prisões e o encarceramento em massa (1968 – ).The pattern of power installed since America’s colonization is based on eurocentrism, modern/colonial capitalism and power coloniality. This pattern has determined, over the years, that social positions should be defined according to a racial and sexual classification of the world’s population. This standard spread itself on economies all over the world and perpetuated the idea that white and European people were naturally superior than other races. This paper aims to study how these factors influenced on the installation of racial domination mechanisms in the United States, which have been systematically renewed since slavery period, to racially control and rate the population. First, slavery (1619 – 1865), followed by Jim Crow system (1865 – 1965), the ghetto (1915 – 1968) and at last, prisons and mass incarceration (1968 - ).Submitted by Franciene Aguiar (franciene.aguiar@ucb.br) on 2019-04-08T18:21:53Z No. of bitstreams: 1 ErickAndradeTCCGraduacao2017.pdf: 665497 bytes, checksum: 4c97d3ff5d22a768d55f4309371bcffc (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-05-03T19:38:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ErickAndradeTCCGraduacao2017.pdf: 665497 bytes, checksum: 4c97d3ff5d22a768d55f4309371bcffc (MD5)Made available in DSpace on 2019-05-03T19:38:06Z (GMT). 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The pattern of power installed since America’s colonization is based on eurocentrism, modern/colonial capitalism and power coloniality. This pattern has determined, over the years, that social positions should be defined according to a racial and sexual classification of the world’s population. This standard spread itself on economies all over the world and perpetuated the idea that white and European people were naturally superior than other races. This paper aims to study how these factors influenced on the installation of racial domination mechanisms in the United States, which have been systematically renewed since slavery period, to racially control and rate the population. First, slavery (1619 – 1865), followed by Jim Crow system (1865 – 1965), the ghetto (1915 – 1968) and at last, prisons and mass incarceration (1968 - ).
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