Terapias e cuidados complementares de saúde na reabilitação de lesado medular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Valquíria Aparecida Pereira da
Data de Publicação: 2015
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10425
Resumo: A lesão medular gera muito mais fatores do que se imagina. Questões físicas, psicológicas e sociais entram em conflito, em decorrência de uma mudança abrupta no cotidiano. A independência física/social é um dos fatores mais afetados, e uma adaptação a esse novo estilo de vida geralmente leva muito tempo e envolve não só a pessoa lesionada, mas sua família e seu convívio pessoal. Com o intuito de aprimorar o processo de reabilitação desses pacientes muitas vezes são indicadas terapias complementares que associadas as medicações apresentam um resultado benéfico ao paciente em tempo menor que o esperado criando assim uma aceitação e uma melhora da condição atual seja física ou psicológica. Objetivo: Identificar a importância das terapias complementares aos pacientes com lesão medular nos últimos 17 anos. Metodologia: Para realização desse estudo adotou-se a Revisão Integrativa, fundamentada nos propósitos da Prática Baseada em Evidências (PBE) Resultados: Os estudos encontrados foram em sua maioria publicados entre 6 e 10 anos (63%) e o restante em dois grupos sendo um com até 5 anos de publicação (12%) e acima de 10 anos de publicação (25%). Em relação a metodologia utilizada fica evidenciada que foram utilizadas três (3) diferentes tipos sendo eles: revisão de literatura (37%), quantitativa (44%), qualitativa (19%), e em relação aos estudos foram divididos em três (3) diferentes tipos sendo eles estudo exploratório (34%), estudo descritivo (33%) e pesquisa de campo (33%). Quanto ao foco dos artigos fica evidente que a maioria, 87%, revela estudos sobre as terapias complementares de forma geral e mais abrangente, relacionada a patologias como analgesias não se relacionam com a reabilitação de pacientes com lesão medular, enquanto 13% tem indicação direta com os pacientes citados acima. Em relação às terapias mais referidas temos: Florais (6), Homeopatia (4), Massagem (3), Musicoterapia (3), Toque terapêutico (3), Acupuntura (2), Cromoterapia (2), Reflexoterapia (2), Comandos verbais (1), Imaginação guiada (1), Natação (1), Plantas medicinais (1), Relaxamento (1), Shiatsu (1) e Terapias vibracionais (1). Conclusão: Portanto, fica comprovado a importância não só deste estudo mas de outros visando um aprimoramento dos profissionais e melhor esclarecimento sobre as terapias complementares para toda a população, uma vez que o uso das terapias hoje apresentam custo acessível, técnicas não invasivas e/ou pouco invasivas e com resultados positivos.
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Com o intuito de aprimorar o processo de reabilitação desses pacientes muitas vezes são indicadas terapias complementares que associadas as medicações apresentam um resultado benéfico ao paciente em tempo menor que o esperado criando assim uma aceitação e uma melhora da condição atual seja física ou psicológica. Objetivo: Identificar a importância das terapias complementares aos pacientes com lesão medular nos últimos 17 anos. Metodologia: Para realização desse estudo adotou-se a Revisão Integrativa, fundamentada nos propósitos da Prática Baseada em Evidências (PBE) Resultados: Os estudos encontrados foram em sua maioria publicados entre 6 e 10 anos (63%) e o restante em dois grupos sendo um com até 5 anos de publicação (12%) e acima de 10 anos de publicação (25%). Em relação a metodologia utilizada fica evidenciada que foram utilizadas três (3) diferentes tipos sendo eles: revisão de literatura (37%), quantitativa (44%), qualitativa (19%), e em relação aos estudos foram divididos em três (3) diferentes tipos sendo eles estudo exploratório (34%), estudo descritivo (33%) e pesquisa de campo (33%). Quanto ao foco dos artigos fica evidente que a maioria, 87%, revela estudos sobre as terapias complementares de forma geral e mais abrangente, relacionada a patologias como analgesias não se relacionam com a reabilitação de pacientes com lesão medular, enquanto 13% tem indicação direta com os pacientes citados acima. Em relação às terapias mais referidas temos: Florais (6), Homeopatia (4), Massagem (3), Musicoterapia (3), Toque terapêutico (3), Acupuntura (2), Cromoterapia (2), Reflexoterapia (2), Comandos verbais (1), Imaginação guiada (1), Natação (1), Plantas medicinais (1), Relaxamento (1), Shiatsu (1) e Terapias vibracionais (1). Conclusão: Portanto, fica comprovado a importância não só deste estudo mas de outros visando um aprimoramento dos profissionais e melhor esclarecimento sobre as terapias complementares para toda a população, uma vez que o uso das terapias hoje apresentam custo acessível, técnicas não invasivas e/ou pouco invasivas e com resultados positivos.Spinal cord injury generates more factors than you might think. Physical, psychological and social issues come into conflict, as a result of an abrupt change in everyday life. Physical / social independence is one of the most affected factors, and an adaptation to this new lifestyle usually takes a long time and involves not only the injured person, but his family and his personal interaction. Complementary therapies associated with medications are often indicated in order to improve the rehabilitation process of patients and beneficial result is achieved in less time than expected, creating an acceptance and an improvement of the current condition both physically and psychologically. Objective: To identify the importance of complementary therapies to patients with spinal cord injury in the last 17 years. Methodology: For this study we adopted the Integrative Review, based on the purposes of Evidence-Based Practice (EBP) Results: The studies found were mostly published between 6 and 10 years (63%) and the remainder in two groups being with up to 5 years of publication (12%) and above 10 years of publication (25%). In relation to the methodology used is evident that we used three (3) different types which are: literature review (37%), quantitative (44%), qualitative (19%), and for the study were divided into three (3) different types being they exploratory study (34%), descriptive study (33%) and field research (33%). As for the focus of the articles it is evident that the majority, 87%, reveals studies of complementary therapies in general and broader, related to pathologies such as analgesia do not relate to the rehabilitation of patients with spinal cord injury, while 13% have direct indication with patients cited above. In relation the most related therapies are: Florals (6), Homeopathy (4), Massage (3), Musicotherapy (3), Therapeutic Touch (3), Acupuncture (2), Chromotherapy (2), Reflexology (2), Verbal Commands (1), Guided Imagery (1), Swimming (1), Medicinal Plants (1), Relaxation (1), Shiatsu (1) and Vibrational Therapies (1). Conclusion: Therefore, it is proven the importance not only of this study but others aiming at an improvement of professionals and better clarification about complementary therapies for all the population, since the use of therapies now have affordable, non-invasive techniques and / or minimally invasive and with positive results.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2018-02-26T19:30:41Z No. of bitstreams: 1 ValquíriaAparecidaPereiradaSilvaTCCGraduacao2015.pdf: 1958048 bytes, checksum: 9c1f8108b897a5a4f4d10c246bf00f2d (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-02-28T17:20:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ValquíriaAparecidaPereiradaSilvaTCCGraduacao2015.pdf: 1958048 bytes, checksum: 9c1f8108b897a5a4f4d10c246bf00f2d (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-28T17:20:48Z (GMT). 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Spinal cord injury generates more factors than you might think. Physical, psychological and social issues come into conflict, as a result of an abrupt change in everyday life. Physical / social independence is one of the most affected factors, and an adaptation to this new lifestyle usually takes a long time and involves not only the injured person, but his family and his personal interaction. Complementary therapies associated with medications are often indicated in order to improve the rehabilitation process of patients and beneficial result is achieved in less time than expected, creating an acceptance and an improvement of the current condition both physically and psychologically. Objective: To identify the importance of complementary therapies to patients with spinal cord injury in the last 17 years. Methodology: For this study we adopted the Integrative Review, based on the purposes of Evidence-Based Practice (EBP) Results: The studies found were mostly published between 6 and 10 years (63%) and the remainder in two groups being with up to 5 years of publication (12%) and above 10 years of publication (25%). In relation to the methodology used is evident that we used three (3) different types which are: literature review (37%), quantitative (44%), qualitative (19%), and for the study were divided into three (3) different types being they exploratory study (34%), descriptive study (33%) and field research (33%). As for the focus of the articles it is evident that the majority, 87%, reveals studies of complementary therapies in general and broader, related to pathologies such as analgesia do not relate to the rehabilitation of patients with spinal cord injury, while 13% have direct indication with patients cited above. In relation the most related therapies are: Florals (6), Homeopathy (4), Massage (3), Musicotherapy (3), Therapeutic Touch (3), Acupuncture (2), Chromotherapy (2), Reflexology (2), Verbal Commands (1), Guided Imagery (1), Swimming (1), Medicinal Plants (1), Relaxation (1), Shiatsu (1) and Vibrational Therapies (1). Conclusion: Therefore, it is proven the importance not only of this study but others aiming at an improvement of professionals and better clarification about complementary therapies for all the population, since the use of therapies now have affordable, non-invasive techniques and / or minimally invasive and with positive results.
description A lesão medular gera muito mais fatores do que se imagina. Questões físicas, psicológicas e sociais entram em conflito, em decorrência de uma mudança abrupta no cotidiano. A independência física/social é um dos fatores mais afetados, e uma adaptação a esse novo estilo de vida geralmente leva muito tempo e envolve não só a pessoa lesionada, mas sua família e seu convívio pessoal. Com o intuito de aprimorar o processo de reabilitação desses pacientes muitas vezes são indicadas terapias complementares que associadas as medicações apresentam um resultado benéfico ao paciente em tempo menor que o esperado criando assim uma aceitação e uma melhora da condição atual seja física ou psicológica. Objetivo: Identificar a importância das terapias complementares aos pacientes com lesão medular nos últimos 17 anos. Metodologia: Para realização desse estudo adotou-se a Revisão Integrativa, fundamentada nos propósitos da Prática Baseada em Evidências (PBE) Resultados: Os estudos encontrados foram em sua maioria publicados entre 6 e 10 anos (63%) e o restante em dois grupos sendo um com até 5 anos de publicação (12%) e acima de 10 anos de publicação (25%). Em relação a metodologia utilizada fica evidenciada que foram utilizadas três (3) diferentes tipos sendo eles: revisão de literatura (37%), quantitativa (44%), qualitativa (19%), e em relação aos estudos foram divididos em três (3) diferentes tipos sendo eles estudo exploratório (34%), estudo descritivo (33%) e pesquisa de campo (33%). Quanto ao foco dos artigos fica evidente que a maioria, 87%, revela estudos sobre as terapias complementares de forma geral e mais abrangente, relacionada a patologias como analgesias não se relacionam com a reabilitação de pacientes com lesão medular, enquanto 13% tem indicação direta com os pacientes citados acima. Em relação às terapias mais referidas temos: Florais (6), Homeopatia (4), Massagem (3), Musicoterapia (3), Toque terapêutico (3), Acupuntura (2), Cromoterapia (2), Reflexoterapia (2), Comandos verbais (1), Imaginação guiada (1), Natação (1), Plantas medicinais (1), Relaxamento (1), Shiatsu (1) e Terapias vibracionais (1). Conclusão: Portanto, fica comprovado a importância não só deste estudo mas de outros visando um aprimoramento dos profissionais e melhor esclarecimento sobre as terapias complementares para toda a população, uma vez que o uso das terapias hoje apresentam custo acessível, técnicas não invasivas e/ou pouco invasivas e com resultados positivos.
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