Direito alternativo e a sua aplicação pelos magistrados
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Data de Publicação: | 2006 |
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Rizzi, Alexandre Freitas2014-07-09T14:03:46Z2016-10-10T03:34:32Z2017-01-25T18:47:08Z2014-07-09T14:03:46Z2016-10-10T03:34:32Z2017-01-25T18:47:08Z2006RIZZI, Alexandre Freitas. O direito alternativo e a sua aplicação pelos magistrados. 2006. 76 f. Monografia (Graduação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/4347DireitoEsta obra busca versar sobre o Direito Alternativo, abordando a conceituação, a história desse movimento de juízes, suas vertentes ou formas de atuação, passando pela análise específica do fenômeno da negação à vigência da lei e pela análise do que se entende por justiça e segurança jurídica, constatando se o Direito alternativo realmente faz justiça ou não, para ao final, proporcionar o embasamento necessário à análise da aplicação do Direito Alternativo no caso concreto e das conseqüências oriundas desse modo de aplicar o Direito ao caso concreto. No primeiro capítulo, tratase do conceito de Direito Alternativo, bem como do fato de que ele é considerado por muitos um movimento, mas por outros, uma teoria jurídica. Aborda-se também como ele foi criado, mediante reuniões iniciais de juízes gaúchos na década de 80. E finalmente, trata-se das formas de atuação que envolve o Movimento e de suas características, sendo que se são denominadas uso alternativo do direito, positividade combativa, direito alternativo em sentido estrito e jusnaturalismo de caminhada ou negação à vigência da lei. No segundo capítulo, trata-se especificamente da negação à vigência da lei pelos alternativistas, com um breve histórico das tendências que marcaram a aplicação da lei, desde a total dependência do juiz ao texto legal até se admitir que este devesse ter liberdade na aplicação e interpretação da lei, chegando até mesmo a deixar de aplicá-la. Em seguida, aborda-se este fenômeno dentro da ótica do Movimento do Direito Alternativo. No terceiro capítulo, há a abordagem acerca dos temas justiça e segurança, de modo que se possa averiguar se o Direito Alternativo proporciona justiça ou não, tendo em vista que este é o valor fundante de sua existência. E, finalmente, no quarto e último parágrafo, analisa-se diretamente a aplicação do Direito Alternativo pelos magistrados alternativistas, analisando casos concretos em que suas vertentes foram aplicadas, bem como as conseqüências para o mundo jurídico e social referentes a estas atuações, não sem antes abordar teoricamente a atuação dos magistrados, desde um contexto positivista-legalista até ao de uma teoria crítica do Direito, permitindo-se que vislumbrasse uma independência frente ao legislador, culminando na análise da mentalidade e do pensamento dos juízes alternativistas, trazendo à baila suas idéias.Submitted by Juliana Pereira (juliana.pereira@ucb.br) on 2014-05-08T15:19:16Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Alexandre Freitas Rizzi.pdf: 280195 bytes, checksum: eb15706bf3d72ccba566cce0a7ea499f (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-07-09T14:03:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Alexandre Freitas Rizzi.pdf: 280195 bytes, checksum: eb15706bf3d72ccba566cce0a7ea499f (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-09T14:03:46Z (GMT). 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