A influência do ômega-3 na obesidade: revisão da literatura
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10661 |
Resumo: | O sedentarismo e a obesidade têm aumentado significativamente nas últimas décadas, sendo considerados problemas de saúde pública global. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS); a perspectiva é que, em 2025 cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões obesos. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo que é desencadeado pelo desequilíbrio na relação do balanço energético; sendo um fator propulsor de uma série de patologias, tais como: a síndrome metabólica, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus, a dislipidemia e a apneia do sono, entres outras. Por ser classificada como uma inflamação crônica de baixa intensidade, a obesidade leva à ativação do sistema imunológico de forma contínua, com elevação do nível de citocinas pró inflamatórias circulantes. Estudos apontam que uma dieta rica em ácidos graxos Ômega 3 (ω3) pode favorecer uma ação anti-inflamatória, reduzindo a concentração sérica de triglicerídeos e melhorando a resposta inflamatória sistêmica. Desta maneira, o presente trabalho objetivou o melhor entendimento sobre o efeito antiinflamatório dos ácidos graxos ômega 3 na obesidade. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório, descritivo e documental, mediante levantamento bibliográfico entre os anos de 2002 a 2017, totalizando 41 artigos. Concluiu-se que o Ômega 3 apresenta efeito anti-inflamatório, com capacidade de reduzir a concentração de marcadores inflamatórios circulantes e, consequentemente, diminuir a resposta inflamatória sistêmica, além de possuir também propriedades capazes de diminuir risco de doenças cardiovasculares, síndrome metabólicas e neoplasias. Sugere-se trabalhos futuros que abordem a influência que o ômega 3, associado a hábitos de vida saudáveis exerce no organismo de indivíduos obesos, e sua correlação com a diminuição do estresse oxidativo. |
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Soares, Iama Marta de AraujoViana, Ângela Leilane Magalhães2018-04-05T13:06:04Z2018-04-022018-04-05T13:06:04Z2017VIANA, Ângela Leilane Magalhães. A influência do ômega-3 na obesidade: revisão da literatura. 2017. 16 f. Monografia (Graduação em Nutrição) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10661Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-04-02T11:42:47Z No. of bitstreams: 1 ÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdf: 532455 bytes, checksum: afc3f595e6a552972f307f910fbc1ffa (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-04-05T13:06:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdf: 532455 bytes, checksum: afc3f595e6a552972f307f910fbc1ffa (MD5)Made available in DSpace on 2018-04-05T13:06:04Z (GMT). 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Por ser classificada como uma inflamação crônica de baixa intensidade, a obesidade leva à ativação do sistema imunológico de forma contínua, com elevação do nível de citocinas pró inflamatórias circulantes. Estudos apontam que uma dieta rica em ácidos graxos Ômega 3 (ω3) pode favorecer uma ação anti-inflamatória, reduzindo a concentração sérica de triglicerídeos e melhorando a resposta inflamatória sistêmica. Desta maneira, o presente trabalho objetivou o melhor entendimento sobre o efeito antiinflamatório dos ácidos graxos ômega 3 na obesidade. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório, descritivo e documental, mediante levantamento bibliográfico entre os anos de 2002 a 2017, totalizando 41 artigos. Concluiu-se que o Ômega 3 apresenta efeito anti-inflamatório, com capacidade de reduzir a concentração de marcadores inflamatórios circulantes e, consequentemente, diminuir a resposta inflamatória sistêmica, além de possuir também propriedades capazes de diminuir risco de doenças cardiovasculares, síndrome metabólicas e neoplasias. Sugere-se trabalhos futuros que abordem a influência que o ômega 3, associado a hábitos de vida saudáveis exerce no organismo de indivíduos obesos, e sua correlação com a diminuição do estresse oxidativo.porUniversidade Católica de BrasíliaNutrição (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAONutriçãoÁcidos graxosObesidadeÔmega 3A influência do ômega-3 na obesidade: revisão da literaturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdf.txtÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdf.txtExtracted texttext/plain41182https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10661/3/%c3%82ngelaLeilaneMagalh%c3%a3esVianaTCCGraduacao2017.pdf.txtbd0ea10ce7f5783ef9088f0136a70ebfMD53ORIGINALÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdfÂngelaLeilaneMagalhãesVianaTCCGraduacao2017.pdfMonografiaapplication/pdf532455https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10661/1/%c3%82ngelaLeilaneMagalh%c3%a3esVianaTCCGraduacao2017.pdfafc3f595e6a552972f307f910fbc1ffaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/10661/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/106612020-06-09 03:24:29.905TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O sedentarismo e a obesidade têm aumentado significativamente nas últimas décadas, sendo considerados problemas de saúde pública global. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS); a perspectiva é que, em 2025 cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões obesos. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo que é desencadeado pelo desequilíbrio na relação do balanço energético; sendo um fator propulsor de uma série de patologias, tais como: a síndrome metabólica, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus, a dislipidemia e a apneia do sono, entres outras. Por ser classificada como uma inflamação crônica de baixa intensidade, a obesidade leva à ativação do sistema imunológico de forma contínua, com elevação do nível de citocinas pró inflamatórias circulantes. Estudos apontam que uma dieta rica em ácidos graxos Ômega 3 (ω3) pode favorecer uma ação anti-inflamatória, reduzindo a concentração sérica de triglicerídeos e melhorando a resposta inflamatória sistêmica. Desta maneira, o presente trabalho objetivou o melhor entendimento sobre o efeito antiinflamatório dos ácidos graxos ômega 3 na obesidade. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório, descritivo e documental, mediante levantamento bibliográfico entre os anos de 2002 a 2017, totalizando 41 artigos. Concluiu-se que o Ômega 3 apresenta efeito anti-inflamatório, com capacidade de reduzir a concentração de marcadores inflamatórios circulantes e, consequentemente, diminuir a resposta inflamatória sistêmica, além de possuir também propriedades capazes de diminuir risco de doenças cardiovasculares, síndrome metabólicas e neoplasias. Sugere-se trabalhos futuros que abordem a influência que o ômega 3, associado a hábitos de vida saudáveis exerce no organismo de indivíduos obesos, e sua correlação com a diminuição do estresse oxidativo. |
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O sedentarismo e a obesidade têm aumentado significativamente nas últimas décadas, sendo considerados problemas de saúde pública global. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS); a perspectiva é que, em 2025 cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões obesos. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo que é desencadeado pelo desequilíbrio na relação do balanço energético; sendo um fator propulsor de uma série de patologias, tais como: a síndrome metabólica, a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes mellitus, a dislipidemia e a apneia do sono, entres outras. Por ser classificada como uma inflamação crônica de baixa intensidade, a obesidade leva à ativação do sistema imunológico de forma contínua, com elevação do nível de citocinas pró inflamatórias circulantes. Estudos apontam que uma dieta rica em ácidos graxos Ômega 3 (ω3) pode favorecer uma ação anti-inflamatória, reduzindo a concentração sérica de triglicerídeos e melhorando a resposta inflamatória sistêmica. Desta maneira, o presente trabalho objetivou o melhor entendimento sobre o efeito antiinflamatório dos ácidos graxos ômega 3 na obesidade. Para tanto, foi desenvolvido um estudo exploratório, descritivo e documental, mediante levantamento bibliográfico entre os anos de 2002 a 2017, totalizando 41 artigos. Concluiu-se que o Ômega 3 apresenta efeito anti-inflamatório, com capacidade de reduzir a concentração de marcadores inflamatórios circulantes e, consequentemente, diminuir a resposta inflamatória sistêmica, além de possuir também propriedades capazes de diminuir risco de doenças cardiovasculares, síndrome metabólicas e neoplasias. Sugere-se trabalhos futuros que abordem a influência que o ômega 3, associado a hábitos de vida saudáveis exerce no organismo de indivíduos obesos, e sua correlação com a diminuição do estresse oxidativo. |
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