Qualidade do sono, nível de estresse e o impacto na composição corporal de policiais militares
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Data de Publicação: | 2018 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11254 |
Resumo: | Os policiais militares são uma camada de trabalhadores distintos por diversos fatores que determinam sua profissão, entre eles estão o alto nível de estresse e a baixa quantidade e qualidade de sono. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do sono e o nível de estresse de Policiais Militares, verificando o impacto em sua composição corporal. Métodos: Estudo transversal, com policiais militares adultos do 17º Batalhão do Distrito Federal. O nível de estresse foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) e a qualidade do sono pela escala de Epworth Sleepineses Scale (ESS). Foi avaliada a composição corporal por meio de bioimpedância elétrica e circunferência abdominal. Resultados: Foi comprovado que quão grandemente é o grau de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse exibido na fase de resistência, (r 0,341, p=0,001) e na fase de exaustão (r 0,273, p=0,008). A fase de resistência do estresse foi preditora das fases de alarme e exaustão (R2 0,703, p<0,001). Não foram encontradas associações entre a sonolência e o nível de estresse com as variáveis antropométricas e sociodemográficas (p > 0,05). Conclusão: Foi evidenciado que quanto maior o nível de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse apresentados na fase de resistência e na fase de exaustão. |
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Mendes, Guilherme FalcãoFarias, Artur Terra deCorrêa, Monique Eugênie Martins2018-08-13T20:20:28Z2018-08-132018-08-13T20:20:28Z2018FARIAS, Artur Terra de; CORRÊA, Monique Eugênie Martins. Qualidade do sono, nível de estresse e o impacto na composição corporal de policiais militares. 2018. 17 f. Artigo (Graduação em Nutrição) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2018.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11254Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2018-08-13T11:52:19Z No. of bitstreams: 1 ArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf: 631399 bytes, checksum: 590b3feab31a87d8e67527c782504703 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-13T20:20:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf: 631399 bytes, checksum: 590b3feab31a87d8e67527c782504703 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-13T20:20:28Z (GMT). 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Conclusão: Foi evidenciado que quanto maior o nível de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse apresentados na fase de resistência e na fase de exaustão.porUniversidade Católica de BrasíliaNutrição (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOPolicial militarEstresseSonoQualidade do sono, nível de estresse e o impacto na composição corporal de policiais militaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf.txtArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf.txtExtracted texttext/plain29227https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11254/3/ArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf.txt4cf08cc02aa6ea4e8cc08995ac5da4c9MD53ORIGINALArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdfArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdfArtigoapplication/pdf631399https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11254/1/ArturTerradeFariasTCCGraduacao2018.pdf590b3feab31a87d8e67527c782504703MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/11254/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52123456789/112542020-06-09 03:24:38.728TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Os policiais militares são uma camada de trabalhadores distintos por diversos fatores que determinam sua profissão, entre eles estão o alto nível de estresse e a baixa quantidade e qualidade de sono. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do sono e o nível de estresse de Policiais Militares, verificando o impacto em sua composição corporal. Métodos: Estudo transversal, com policiais militares adultos do 17º Batalhão do Distrito Federal. O nível de estresse foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) e a qualidade do sono pela escala de Epworth Sleepineses Scale (ESS). Foi avaliada a composição corporal por meio de bioimpedância elétrica e circunferência abdominal. Resultados: Foi comprovado que quão grandemente é o grau de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse exibido na fase de resistência, (r 0,341, p=0,001) e na fase de exaustão (r 0,273, p=0,008). A fase de resistência do estresse foi preditora das fases de alarme e exaustão (R2 0,703, p<0,001). Não foram encontradas associações entre a sonolência e o nível de estresse com as variáveis antropométricas e sociodemográficas (p > 0,05). Conclusão: Foi evidenciado que quanto maior o nível de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse apresentados na fase de resistência e na fase de exaustão. |
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Os policiais militares são uma camada de trabalhadores distintos por diversos fatores que determinam sua profissão, entre eles estão o alto nível de estresse e a baixa quantidade e qualidade de sono. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade do sono e o nível de estresse de Policiais Militares, verificando o impacto em sua composição corporal. Métodos: Estudo transversal, com policiais militares adultos do 17º Batalhão do Distrito Federal. O nível de estresse foi avaliado pelo Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) e a qualidade do sono pela escala de Epworth Sleepineses Scale (ESS). Foi avaliada a composição corporal por meio de bioimpedância elétrica e circunferência abdominal. Resultados: Foi comprovado que quão grandemente é o grau de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse exibido na fase de resistência, (r 0,341, p=0,001) e na fase de exaustão (r 0,273, p=0,008). A fase de resistência do estresse foi preditora das fases de alarme e exaustão (R2 0,703, p<0,001). Não foram encontradas associações entre a sonolência e o nível de estresse com as variáveis antropométricas e sociodemográficas (p > 0,05). Conclusão: Foi evidenciado que quanto maior o nível de sonolência dos policiais militares, maior o número de sintomas de estresse apresentados na fase de resistência e na fase de exaustão. |
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