Velocidade crítica como um método não invasivo para estimar a velocidade de lactato mínimo no ciclismo
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Data de Publicação: | 2006 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/123456789/217 https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7420 |
Resumo: | A velocidade de lactato mínimo (VLM) representa o ponto de equilíbrio entre produção e remoção do lactato sanguíneo (lac). Com objetivo de analisar a validade da velocidade crítica (VC) como método não invasivo de estimar a VLM no ciclismo outdoor, 15 ciclistas (67,9 ± 5,7kg; 1,70 ± 0,1m; 26,7 ± 4,2 anos) percorreram as distâncias de 2, 4 e 6km em velódromo no menor tempo possível. A VC foi identificada pelo modelo distância-tempo a partir das combinações de séries preditivas de 2 e 4km (VC2/4), 2 e 6km (VC2/6), 4 e 6km (VC4/6) e 2, 4 e 6km (VC2/4/6). Para identificação da VLM foi realizada uma série de 2km à máxima velocidade, seguida de seis séries incrementais de 2km com 1 minuto de pausa para dosagem de lac. A VLM foi identificada visualmente (VLMv) e aplicando-se função polinomial (VLMp). Não foram observadas diferenças entre VLMv (33,3 ± 2,5km.h1) e VLMp (33,1 ± 2,6km.h1). Com exceção da VC4/6 (34,6 ± 3,5km.h1), os valores de VC2/4 (38,0 ± 2,2km.h1), VC2/6 (36,1 ± 2,4km.h1) e VC2/4/6 (36,1 ± 2,5km.h1) diferiram da VLMp e VLMv. Os autores concluem que, apesar de ser ~1km/h acima da VLM, a VC identificada a partir de séries preditivas de maior duração (4 e 6km – aproximadamente 6 e 10 min) não diferem estatisticamente e apresentam alta correlação e concordância com a VLM. No entanto, é necessário investigar se a VC representa um equilíbrio entre remoção e produção de lac durante exercícios de longa duração no ciclismo outdoor. |
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Hiyane, Wolysson CarvalhoSimões, Herbert GustavoCampbell, Carmen Sílvia Grubert2016-10-10T03:51:25Z2016-10-10T03:51:25Z2006-11HIYANE, Wolysson Carvalho; SIMOES, Herbert Gustavo; CAMPBELL, Carmen Sílvia Grubert. Velocidade crítica como um método não invasivo para estimar a velocidade de lactato mínimo no ciclismo. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 12, n. 6, Dec. 20061517-8692http://hdl.handle.net/123456789/217https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7420A velocidade de lactato mínimo (VLM) representa o ponto de equilíbrio entre produção e remoção do lactato sanguíneo (lac). Com objetivo de analisar a validade da velocidade crítica (VC) como método não invasivo de estimar a VLM no ciclismo outdoor, 15 ciclistas (67,9 ± 5,7kg; 1,70 ± 0,1m; 26,7 ± 4,2 anos) percorreram as distâncias de 2, 4 e 6km em velódromo no menor tempo possível. A VC foi identificada pelo modelo distância-tempo a partir das combinações de séries preditivas de 2 e 4km (VC2/4), 2 e 6km (VC2/6), 4 e 6km (VC4/6) e 2, 4 e 6km (VC2/4/6). Para identificação da VLM foi realizada uma série de 2km à máxima velocidade, seguida de seis séries incrementais de 2km com 1 minuto de pausa para dosagem de lac. A VLM foi identificada visualmente (VLMv) e aplicando-se função polinomial (VLMp). Não foram observadas diferenças entre VLMv (33,3 ± 2,5km.h1) e VLMp (33,1 ± 2,6km.h1). Com exceção da VC4/6 (34,6 ± 3,5km.h1), os valores de VC2/4 (38,0 ± 2,2km.h1), VC2/6 (36,1 ± 2,4km.h1) e VC2/4/6 (36,1 ± 2,5km.h1) diferiram da VLMp e VLMv. Os autores concluem que, apesar de ser ~1km/h acima da VLM, a VC identificada a partir de séries preditivas de maior duração (4 e 6km – aproximadamente 6 e 10 min) não diferem estatisticamente e apresentam alta correlação e concordância com a VLM. 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A velocidade de lactato mínimo (VLM) representa o ponto de equilíbrio entre produção e remoção do lactato sanguíneo (lac). Com objetivo de analisar a validade da velocidade crítica (VC) como método não invasivo de estimar a VLM no ciclismo outdoor, 15 ciclistas (67,9 ± 5,7kg; 1,70 ± 0,1m; 26,7 ± 4,2 anos) percorreram as distâncias de 2, 4 e 6km em velódromo no menor tempo possível. A VC foi identificada pelo modelo distância-tempo a partir das combinações de séries preditivas de 2 e 4km (VC2/4), 2 e 6km (VC2/6), 4 e 6km (VC4/6) e 2, 4 e 6km (VC2/4/6). Para identificação da VLM foi realizada uma série de 2km à máxima velocidade, seguida de seis séries incrementais de 2km com 1 minuto de pausa para dosagem de lac. A VLM foi identificada visualmente (VLMv) e aplicando-se função polinomial (VLMp). Não foram observadas diferenças entre VLMv (33,3 ± 2,5km.h1) e VLMp (33,1 ± 2,6km.h1). Com exceção da VC4/6 (34,6 ± 3,5km.h1), os valores de VC2/4 (38,0 ± 2,2km.h1), VC2/6 (36,1 ± 2,4km.h1) e VC2/4/6 (36,1 ± 2,5km.h1) diferiram da VLMp e VLMv. Os autores concluem que, apesar de ser ~1km/h acima da VLM, a VC identificada a partir de séries preditivas de maior duração (4 e 6km – aproximadamente 6 e 10 min) não diferem estatisticamente e apresentam alta correlação e concordância com a VLM. No entanto, é necessário investigar se a VC representa um equilíbrio entre remoção e produção de lac durante exercícios de longa duração no ciclismo outdoor. |
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