Estudo de correlação entre força e percentual de massa muscular em alunos de uma academia de Brasília
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Data de Publicação: | 2012 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9276 |
Resumo: | Índices baixos de aptidão física estão associados a um risco alto para o desenvolvimento de doenças crônicas, sendo então importante a mensuração da aptidão física (Teixeira et. al. 2010).Relacionada à saúde, a aptidão física, se divide em 4 partes, sendo elas: composição corporal (Silva et. al. 2003),(Fett et. al. 2006) , aptidão muscular (Ramalho et, al 2011), (Moreira et. al. 2001), flexibilidade (Bertolla et. al. 2007), (Araújo et. al, 2004) e aptidão cardiorrespiratória (Buono et. al. 1991),(Adegboye et. al. 2010).Tendo em vista a importância da mensuração da aptidão física, especialmente neste estudo, da composição corporal e da aptidão muscular, o objetivo desse estudo foi realizar uma correlação entre percentual de massa muscular e força muscular em alunos de uma academia de Brasília. Metodologia: Foram voluntários para a pesquisa 38 jovens que não praticavam atividade física há pelo menos 1 ano e que não apresentaram qualquer restrição cardiopulmonar, ortopédica, metabólica, neurológica, assim como qualquer outra restrição para a prática de atividade física intensa. Os testes foram realizados em uma só visita, fez-se a composição corporal e logo após era realizado o teste de força. Resultados: Os dados apresentaram distribuição normal (P = 0,07 e 0.09) e os valores médios e desvio padrão foram (44,12 +4,65) e(118,92 + 22,87) para massa muscular e para força respectivamente. O teste de correlação de Pearson entre as duas variáveis foi de 0,11 com o valor de P=0,57. Constatou-se no presente estudo que houve correlação fraca entre as variáveis de força e percentual da massa muscular na população estudada. Não foram encontrados estudos semelhantes correlacionando essas duas variáveis. Discussão: O movimento realizado em nosso estudo é semelhante há um levantamento, um movimento natural de nossa vida diária, mas não é executado de forma máxima no cotidiano. No estudo não foi controlado a atividade profissional nem tão pouco o exercício físico da vida diária, o que pode ter afetado os resultados uma vez que podemos encontrar indivíduos com maior adaptação neurológica e maior familiaridade com o movimento apresentado do que outros, o que o que pode estar relacionado à baixa correlação encontrada no estudo. Conclusão: Não observada correlação significativa entre % de massa muscular e força no estudo, mas foi possível observar limitações que devem ser exploradas em estudos futuros para observar a possibilidade de haver correlação entre as duas variáveis estudadas. |
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Silva, César RobertoAlves Junior, José Rodrigues2017-07-14T12:14:59Z2017-07-132017-07-14T12:14:59Z2012JUINOR, Arnon José Rodrigues Alves. Nível de atividade física e o tempo em frente à TV em escolares do 9° ano do ensino fundamental. 2012. 7 f. Artigo (Graduação em Educação Física) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2012.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9276Submitted by cristiano cardoso sales (cristiano.sales@ucb.br) on 2017-07-13T18:25:09Z No. of bitstreams: 1 ArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf: 356513 bytes, checksum: 0a3d55fb3f2f99ab96d5c40185c06726 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-07-14T12:14:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf: 356513 bytes, checksum: 0a3d55fb3f2f99ab96d5c40185c06726 (MD5)Made available in DSpace on 2017-07-14T12:14:59Z (GMT). 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Metodologia: Foram voluntários para a pesquisa 38 jovens que não praticavam atividade física há pelo menos 1 ano e que não apresentaram qualquer restrição cardiopulmonar, ortopédica, metabólica, neurológica, assim como qualquer outra restrição para a prática de atividade física intensa. Os testes foram realizados em uma só visita, fez-se a composição corporal e logo após era realizado o teste de força. Resultados: Os dados apresentaram distribuição normal (P = 0,07 e 0.09) e os valores médios e desvio padrão foram (44,12 +4,65) e(118,92 + 22,87) para massa muscular e para força respectivamente. O teste de correlação de Pearson entre as duas variáveis foi de 0,11 com o valor de P=0,57. Constatou-se no presente estudo que houve correlação fraca entre as variáveis de força e percentual da massa muscular na população estudada. Não foram encontrados estudos semelhantes correlacionando essas duas variáveis. 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Conclusão: Não observada correlação significativa entre % de massa muscular e força no estudo, mas foi possível observar limitações que devem ser exploradas em estudos futuros para observar a possibilidade de haver correlação entre as duas variáveis estudadas.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICAAptidão físicaComposição corporalAptidão muscularEstudo de correlação entre força e percentual de massa muscular em alunos de uma academia de Brasíliainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdfArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdfArtigoapplication/pdf356513https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9276/1/ArnonJos%c3%a9RodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf0a3d55fb3f2f99ab96d5c40185c06726MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9276/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf.txtArnonJoséRodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf.txtExtracted texttext/plain17025https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9276/3/ArnonJos%c3%a9RodriguesAlvesJuniorTCCGraduacao2012.pdf.txt3c5492de52f013f818e31202d1d0bf57MD53123456789/92762017-07-15 01:02:33.645TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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Índices baixos de aptidão física estão associados a um risco alto para o desenvolvimento de doenças crônicas, sendo então importante a mensuração da aptidão física (Teixeira et. al. 2010).Relacionada à saúde, a aptidão física, se divide em 4 partes, sendo elas: composição corporal (Silva et. al. 2003),(Fett et. al. 2006) , aptidão muscular (Ramalho et, al 2011), (Moreira et. al. 2001), flexibilidade (Bertolla et. al. 2007), (Araújo et. al, 2004) e aptidão cardiorrespiratória (Buono et. al. 1991),(Adegboye et. al. 2010).Tendo em vista a importância da mensuração da aptidão física, especialmente neste estudo, da composição corporal e da aptidão muscular, o objetivo desse estudo foi realizar uma correlação entre percentual de massa muscular e força muscular em alunos de uma academia de Brasília. Metodologia: Foram voluntários para a pesquisa 38 jovens que não praticavam atividade física há pelo menos 1 ano e que não apresentaram qualquer restrição cardiopulmonar, ortopédica, metabólica, neurológica, assim como qualquer outra restrição para a prática de atividade física intensa. Os testes foram realizados em uma só visita, fez-se a composição corporal e logo após era realizado o teste de força. Resultados: Os dados apresentaram distribuição normal (P = 0,07 e 0.09) e os valores médios e desvio padrão foram (44,12 +4,65) e(118,92 + 22,87) para massa muscular e para força respectivamente. O teste de correlação de Pearson entre as duas variáveis foi de 0,11 com o valor de P=0,57. Constatou-se no presente estudo que houve correlação fraca entre as variáveis de força e percentual da massa muscular na população estudada. Não foram encontrados estudos semelhantes correlacionando essas duas variáveis. Discussão: O movimento realizado em nosso estudo é semelhante há um levantamento, um movimento natural de nossa vida diária, mas não é executado de forma máxima no cotidiano. No estudo não foi controlado a atividade profissional nem tão pouco o exercício físico da vida diária, o que pode ter afetado os resultados uma vez que podemos encontrar indivíduos com maior adaptação neurológica e maior familiaridade com o movimento apresentado do que outros, o que o que pode estar relacionado à baixa correlação encontrada no estudo. Conclusão: Não observada correlação significativa entre % de massa muscular e força no estudo, mas foi possível observar limitações que devem ser exploradas em estudos futuros para observar a possibilidade de haver correlação entre as duas variáveis estudadas. |
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