Estratégias de enfrentamento do sofrimento em trabalhadoras de asseio e conservação
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Data de Publicação: | 2011 |
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O referencial teórico foi a psicodinâmica do trabalho, que estuda as relações dinâmicas entre organização do trabalho e processos de subjetivação, que se manifestam nas vivências de prazer-sofrimento e nas estratégias de ação para mediar contradições da organização do trabalho. O estudo foi realizado, inicialmente, com 8 (oito) trabalhadoras, e, por conseguinte, com 3 (três) dessas 8 (oito) trabalhadoras citadas que exercem funções relacionadas à limpeza, asseio e conservação. A abordagem qualitativa, com base na psicodinâmica, foi utilizada e nos permitiu empregar a entrevista semi-estruturada para a coleta de dados aplicada aos sujeitos da presente pesquisa. Os resultados foram organizados em Análise do Núcleo de Sentido (ANS), apresentada por Mendes (2007). Estes foram dispostos em quatro núcleos de sentidos, correspondendo aos objetivos específicos: a) “(...)É, a gente cumprindo as regras pra eles fica tudo bem”, relativo a organização do trabalho; b) “(...)Eu ajudo em casa, pago as contas, ainda pago alguém que cuida dos meus filhos”, relativo ao prazer; c) “(...)Eu sei que eles tratam a gente aqui com indiferença, mas fazer o quê”, relativo a sofrimento; d)”Ah, eu to fazendo minha faculdade né? Se Deus quiser vou sair daqui, eu detesto trabalhar aqui”, relativo às estratégias de enfrentamento do sofrimento. Sob a análise de dados foi possível identificar como a organização reflete, de modo significativo, nas vivências de prazer-sofrimento das trabalhadoras de asseio e conservação. Os dados sugerem uma organização com estruturas rígidas, demasiadas cobranças e uma hierarquia a ser respeitada. Exige das trabalhadoras esforço físico intenso numa jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias com serviços braçais. O trabalho oferece a essas mulheres momentos de sofrimento, quando são invisibilizadas, humilhadas e ofendidas pelos demais trabalhadores, e prazer quando se reconhecem como mulheres trabalhadoras dignas que podem dar melhores condições de vida para seus entes a partir desse trabalho. Como estratégias de enfrentamento, mediação do sofrimento, essas trabalhadoras utilizam-se de falas através das quais exprimem sentimentos de pena por quem as trata mal, além de buscarem excelência na tarefa demandada.Submitted by Luana Sampaio (luana.barroso@ucb.br) on 2015-07-23T19:11:44Z No. of bitstreams: 1 Juliana da Silva de Oliveira.pdf: 535023 bytes, checksum: 6e68c6b0c9e99ab762220c481f6e18e8 (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2015-09-01T18:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Juliana da Silva de Oliveira.pdf: 535023 bytes, checksum: 6e68c6b0c9e99ab762220c481f6e18e8 (MD5)Made available in DSpace on 2015-09-01T18:39:50Z (GMT). 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