Doutores-palhaços: coping de trabalhadores voluntários em ambiente hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assis, Katharina Alves de
Data de Publicação: 2017
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/10339
Resumo: Os estudos sobre atividades na área hospitalar indicam que este ambiente pode ser estressor para os trabalhadores da saúde, os pacientes e para seus familiares e acompanhantes. Neste sentido, este estudo buscou compreender e identificar a percepção de trabalhadores voluntários hospitalares, que utilizam a figura do palhaço em sua atuação, visando gerar reflexões sobre os fatores estressantes dessa atuação, pouco estudados em nossa literatura. Para isso, foi realizada aplicação da Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) para identificação das estratégias de coping utilizadas e entrevista semiestruturada para ampliar a compreensão das vivências destes voluntários. Os participantes foram 34 voluntários da instituição Laços da Alegria, grupo sem fins lucrativos, que atua em diversos hospitais do Distrito Federal, com os mais diversos públicos, visando a humanização destes ambientes. Os resultados foram analisados por técnicas estatísticas e por Análise de Conteúdo. Foram encontradas nove categorias principais: trabalho voluntário como uma obrigação/algo necessário; trabalho voluntário como fonte de realização pessoal; o medo do fracasso da relação com o paciente como principal dificuldade; experiência como facilitador da atividade; o reconhecimento como facilitador da ação; função ambígua da figura do palhaço; aprender com a dificuldade do paciente a ver o lado positivo das coisas; desenvolver capacidades de enfrentar ativamente os problemas; compreendem a necessidade de o voluntário sentir-se bem com a atividade. Os dados apontaram que os voluntários utilizam de diferentes estratégias enfrentamento, não havendo uma que se destaque consideravelmente das demais; e que os participantes da pesquisa lidam com o problema de forma racional, não o vendo como uma fonte de sofrimento, mas uma fonte de crescimento para si e como um desafio a ser concluído e superado e que se percebem identificados e adaptados nas funções que desempenham.
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