Dismorfia muscular: uma distorção da imagem corporal em homens praticantes de musculação
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/9020 |
Resumo: | O objetivo do seguinte estudo foi identificar se um indivíduo têm uma visão distorcida da sua imagem corporal ou se possui indícios de desenvolver dismorfia muscular. A dismorfia muscular é conhecida também por “Vigorexia” ou “Síndrome de Adônis”, sendo esse transtorno da imagem corporal um subtipo de “distúrbio dismórfico corporal (ASSUNÇÃO, 2002). A amostra foi composta por 25 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20 e 30 anos, praticantes de musculação por período não inferior à 1 (um) ano, com frequência mínima de três vezes por semana. A coleta de dados foi realizada em três academias diferentes do DF, foi utilizado como instrumento de medida um questionário chamado “Escala de Satisfação com a Aparência Muscular (MASS)”, adaptado e validado para o Brasil por Silva Junior, Souza e Silva (2008), contendo 19 itens com perguntas objetivas e valores de 1 e 5 pontos. Na análise estatística foi utilizada a estatística descritiva para a obtenção de frequência absoluta e relativa afim de descrever o nível de satisfação com a aparência muscular. Dos 25 homens participantes da pesquisa, 13 (52%) demonstram estar satisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular; 7 (28%) demonstram estar satisfeitos às vezes sim e as vezes não com a aparência muscular e 5 (20%) demonstram estar insatisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular. |
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A coleta de dados foi realizada em três academias diferentes do DF, foi utilizado como instrumento de medida um questionário chamado “Escala de Satisfação com a Aparência Muscular (MASS)”, adaptado e validado para o Brasil por Silva Junior, Souza e Silva (2008), contendo 19 itens com perguntas objetivas e valores de 1 e 5 pontos. Na análise estatística foi utilizada a estatística descritiva para a obtenção de frequência absoluta e relativa afim de descrever o nível de satisfação com a aparência muscular. Dos 25 homens participantes da pesquisa, 13 (52%) demonstram estar satisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular; 7 (28%) demonstram estar satisfeitos às vezes sim e as vezes não com a aparência muscular e 5 (20%) demonstram estar insatisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular.porUniversidade Católica de BrasíliaEducação Física (Graduação)UCBBrasilEscola de Saúde e MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICADismorfia muscularVigorexiaImagem corporalHomensDismorfia muscular: uma distorção da imagem corporal em homens praticantes de musculaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALCamilaTolêdoGuimarãesTCCGraduacao2013.pdfCamilaTolêdoGuimarãesTCCGraduacao2013.pdfMonografiaapplication/pdf191150https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9020/1/CamilaTol%c3%aadoGuimar%c3%a3esTCCGraduacao2013.pdf43f14a32b0d9351f8a48bd1beae58d58MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9020/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTCamilaTolêdoGuimarãesTCCGraduacao2013.pdf.txtCamilaTolêdoGuimarãesTCCGraduacao2013.pdf.txtExtracted texttext/plain26880https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/9020/3/CamilaTol%c3%aadoGuimar%c3%a3esTCCGraduacao2013.pdf.txta8a66461b7d0e750bffb56869109d452MD53123456789/90202017-07-12 01:04:42.624TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O objetivo do seguinte estudo foi identificar se um indivíduo têm uma visão distorcida da sua imagem corporal ou se possui indícios de desenvolver dismorfia muscular. A dismorfia muscular é conhecida também por “Vigorexia” ou “Síndrome de Adônis”, sendo esse transtorno da imagem corporal um subtipo de “distúrbio dismórfico corporal (ASSUNÇÃO, 2002). A amostra foi composta por 25 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20 e 30 anos, praticantes de musculação por período não inferior à 1 (um) ano, com frequência mínima de três vezes por semana. A coleta de dados foi realizada em três academias diferentes do DF, foi utilizado como instrumento de medida um questionário chamado “Escala de Satisfação com a Aparência Muscular (MASS)”, adaptado e validado para o Brasil por Silva Junior, Souza e Silva (2008), contendo 19 itens com perguntas objetivas e valores de 1 e 5 pontos. Na análise estatística foi utilizada a estatística descritiva para a obtenção de frequência absoluta e relativa afim de descrever o nível de satisfação com a aparência muscular. Dos 25 homens participantes da pesquisa, 13 (52%) demonstram estar satisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular; 7 (28%) demonstram estar satisfeitos às vezes sim e as vezes não com a aparência muscular e 5 (20%) demonstram estar insatisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular. |
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O objetivo do seguinte estudo foi identificar se um indivíduo têm uma visão distorcida da sua imagem corporal ou se possui indícios de desenvolver dismorfia muscular. A dismorfia muscular é conhecida também por “Vigorexia” ou “Síndrome de Adônis”, sendo esse transtorno da imagem corporal um subtipo de “distúrbio dismórfico corporal (ASSUNÇÃO, 2002). A amostra foi composta por 25 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20 e 30 anos, praticantes de musculação por período não inferior à 1 (um) ano, com frequência mínima de três vezes por semana. A coleta de dados foi realizada em três academias diferentes do DF, foi utilizado como instrumento de medida um questionário chamado “Escala de Satisfação com a Aparência Muscular (MASS)”, adaptado e validado para o Brasil por Silva Junior, Souza e Silva (2008), contendo 19 itens com perguntas objetivas e valores de 1 e 5 pontos. Na análise estatística foi utilizada a estatística descritiva para a obtenção de frequência absoluta e relativa afim de descrever o nível de satisfação com a aparência muscular. Dos 25 homens participantes da pesquisa, 13 (52%) demonstram estar satisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular; 7 (28%) demonstram estar satisfeitos às vezes sim e as vezes não com a aparência muscular e 5 (20%) demonstram estar insatisfeitos a maioria das vezes com a aparência muscular. |
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