A questão da constitucionalidade da lei de improbidade administrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Ricardo de Farias
Data de Publicação: 2005
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/10869/3533
Resumo: Direito
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Estuda sobre as formas de improbidade administrativa, enfocando suas principais características a fim de verificar a questão da constitucionalidade da lei de improbidade administrativa. Analisa a legitimidade dos procedimentos administrativos e o processo judicial, assim como as características primordiais para o entendimento do funcionamento da ação civil pública, instrumento utilizado como principal arma ao combate à corrupção na gestão da administração pública, levando em conta a inexistência de possibilidade da antecipação de tutela no caso da ação referente à suspensão dos direitos políticos. Busca a compreensão da impossibilidade da competência originária do STF e STJ no julgamento daqueles cargos ocupantes por pessoas que possuem foro privilegiado. Analisa os possíveis conflitos existentes entre a Lei nº 8429/92 e a Constituição de 1988, confrontando idéias e pensamentos doutrinários acerca deste assunto propulsor de imensas discussões de mestres e doutores de direito na árdua tentativa de comprovar a legalidade lei de improbidade administrativa em relação à nossa Carta Maior. Quanto à Lei dos crimes de responsabilidade, leva em conta os pontos que foram revogados pela lei mais moderna e as principais características desta eficaz norma utilizada pelo Ministério Público a fim de extirpar da vida pública, mesmo que temporariamente, o agente causador de prejuízos na forma dolosa ou mesmo culposa, o bom andamento da gestão administrativa pública. Finaliza com a conclusão da importância da lei ordinária em pesquisa quanto a sua legalidade, constatando total sintonia com o artigo 37 § 4º da Constituição Federal de 1988 tanto em sentido formal, quanto material. Demonstra o papel fundamental da advocacia pública e o Ministério Público que têm ampliado sua atuação no combate à improbidade administrativa, bem como a consciência nacional tem-se aguçada a esse respeito, porém, será necessário muito mais que a conscientização, as autoridades competentes para conduzir o processo devem assim o fazê-lo, de forma imparcial e necessária para os esclarecimentos dos atos suspeitos daqueles que escolheram trabalhar com o dinheiro e o bem público.Submitted by Juliana Pereira (juliana.pereira@ucb.br) on 2014-04-25T13:41:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Ricardo de Farias Rodrigues.pdf: 287439 bytes, checksum: 246478e29522e26b73e60862c8c6c20a (MD5)Approved for entry into archive by Kelson Anthony de Menezes(kelson@ucb.br) on 2014-04-25T14:46:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 20168 bytes, checksum: 288037d582f66c131a3b54761360a7bc (MD5) Ricardo de Farias Rodrigues.pdf: 287439 bytes, checksum: 246478e29522e26b73e60862c8c6c20a (MD5)Made available in DSpace on 2014-04-25T14:46:42Z (GMT). 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