A eficiência do teste de subir escadas como preditor de risco para pacientes eleitos à realização de cirurgia torácica ou abdominal alta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Gabriela Rodrigues de
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Silva, Karina Chaves da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UCB
Texto Completo: https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/11787
Resumo: Cirurgias na cavidade torácica e abdominal superior estão relacionadas a um elevado índice de complicação cardiopulmonar no pós-operatório. Efeitos provocados pelo teste de subir escadas procuram reproduzir o estresse cardiorrespiratório sofrido pelo paciente durante o procedimento cirúrgico. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar se o teste de subir escadas pode ser utilizado como preditor de risco para pacientes eleitos à realização de cirurgia torácica ou abdominal alta, identificando possíveis propensões a complicações. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo transversal com 55 pacientes submetidos à avaliação funcional pulmonar pré-operatória por meio do teste de subir escadas. Foram analisadas as variáveis frequência respiratória (FR), pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SPO2), Escala de Borg Modificada, altura percorrida e o tempo gasto para a realização do teste, bem como calculados o trabalho realizado e a potência. O método amostral utilizado foi por conveniência e a análise dos dados foi feita com base em técnicas de estatística descritiva e inferencial não paramétrica. Resultados: Dos pacientes avaliados 7 tiveram complicações, sendo que destes 2 foram a óbito. Houve diferença estatisticamente significativa p < 0,05 quanto à idade, altura percorrida, FR inicial, Borg no 3’ e ao final do teste nos pacientes que evoluíram com complicações. Conclusão: O teste de subir escadas na amostra avaliada não se mostrou um bom preditor de risco nas cirurgias torácica e abdominal alta.
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Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar se o teste de subir escadas pode ser utilizado como preditor de risco para pacientes eleitos à realização de cirurgia torácica ou abdominal alta, identificando possíveis propensões a complicações. Métodos: Foi realizado um estudo do tipo transversal com 55 pacientes submetidos à avaliação funcional pulmonar pré-operatória por meio do teste de subir escadas. Foram analisadas as variáveis frequência respiratória (FR), pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação periférica de oxigênio (SPO2), Escala de Borg Modificada, altura percorrida e o tempo gasto para a realização do teste, bem como calculados o trabalho realizado e a potência. O método amostral utilizado foi por conveniência e a análise dos dados foi feita com base em técnicas de estatística descritiva e inferencial não paramétrica. Resultados: Dos pacientes avaliados 7 tiveram complicações, sendo que destes 2 foram a óbito. Houve diferença estatisticamente significativa p < 0,05 quanto à idade, altura percorrida, FR inicial, Borg no 3’ e ao final do teste nos pacientes que evoluíram com complicações. Conclusão: O teste de subir escadas na amostra avaliada não se mostrou um bom preditor de risco nas cirurgias torácica e abdominal alta.Background: Surgeries in the chest and upper abdominal are related to a high rate of cardiopulmonary complications postoperatively. Effects caused by the test of climbing stairs 5 seek to replicate the cardiorespiratory stress suffered by the patient during the surgical procedure. Objective: The present study aimed to evaluate whether the test climbing stairs can be used as a predictor of risk for patients elected conducting upper abdominal and thoracic surgery, identifying possible biases complications. Methods: We conducted across-sectional study with 55 patients who underwent pulmonary function tests preoperatively through the test of climbing stairs. The variables respiratory rate (RR), blood pressure (BP), heart rate (HR), oxygen saturation(SPO2), modified Borg scale, time traveled and time taken for completion of the test, and calculated the work conducted and power. The sampling method was used for convenience and data analysis was based on descriptive statistics and inferential non-parametric. Results: Of the7patients evaluated had complications, and of these 2 died. There was a statistically significant p<0.05 for age, height traveled, FR initial, Borg in 3' and the end of the test in patients who developed complications. Conclusion: The stair climbing test the sample investigated was not a good predictor of risk in the thoracic and high abdominal surgeries.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2018-12-11T18:36:56Z No. of bitstreams: 1 GabrielaRodriguesdeAndradeKarinaChavesdaSilvTCCGraduacao.2013.pdf: 508777 bytes, checksum: f09b5b85986f456cd1289bb89040703e (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2019-01-10T13:39:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GabrielaRodriguesdeAndradeKarinaChavesdaSilvTCCGraduacao.2013.pdf: 508777 bytes, checksum: f09b5b85986f456cd1289bb89040703e (MD5)Made available in DSpace on 2019-01-10T13:39:13Z (GMT). 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Background: Surgeries in the chest and upper abdominal are related to a high rate of cardiopulmonary complications postoperatively. Effects caused by the test of climbing stairs 5 seek to replicate the cardiorespiratory stress suffered by the patient during the surgical procedure. Objective: The present study aimed to evaluate whether the test climbing stairs can be used as a predictor of risk for patients elected conducting upper abdominal and thoracic surgery, identifying possible biases complications. Methods: We conducted across-sectional study with 55 patients who underwent pulmonary function tests preoperatively through the test of climbing stairs. The variables respiratory rate (RR), blood pressure (BP), heart rate (HR), oxygen saturation(SPO2), modified Borg scale, time traveled and time taken for completion of the test, and calculated the work conducted and power. The sampling method was used for convenience and data analysis was based on descriptive statistics and inferential non-parametric. Results: Of the7patients evaluated had complications, and of these 2 died. There was a statistically significant p<0.05 for age, height traveled, FR initial, Borg in 3' and the end of the test in patients who developed complications. Conclusion: The stair climbing test the sample investigated was not a good predictor of risk in the thoracic and high abdominal surgeries.
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