O reconhecimento da paternidade socioafetiva post mortem
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12904 |
Resumo: | O presente trabalho busca discutir o reconhecimento da paternidade socioafetiva post mortem. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e o Código Civil de 2002, passou-se a adotar tratamento igualitário entre os filhos, independentemente de sua procedência, dando aos laços afetivos importância equivalente aos consanguíneos. Assim, pretende-se demonstrar o possível reconhecimento da paternidade socioafetiva mesmo após o falecimento dos pais afetivos sem o devido perfilhamento enquanto vivos. |
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Karnikowski, Clarissa TeixeiraFeitosa, Aline Leandro2020-03-27T17:13:26Z2020-03-242020-03-27T17:13:26Z2019-12-04FEITOSA, Aline Leandro. O reconhecimento da paternidade socioafetiva post mortem. 2019. 21 f. Artigo (Graduação em Direito) – Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2019.https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/12904O presente trabalho busca discutir o reconhecimento da paternidade socioafetiva post mortem. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e o Código Civil de 2002, passou-se a adotar tratamento igualitário entre os filhos, independentemente de sua procedência, dando aos laços afetivos importância equivalente aos consanguíneos. Assim, pretende-se demonstrar o possível reconhecimento da paternidade socioafetiva mesmo após o falecimento dos pais afetivos sem o devido perfilhamento enquanto vivos.This text seeks analyse the post mortem socioaffective paternity. With the Federal Constitution promulgation in 1988 and the Civil Code in 2002, start equal treatment among the children, no matter how they came, equivalent affective bonds of blood children. That way craves possible the socioaffective paternity even after the death of the affective relatives without the recognition of the child while alive.Submitted by Cláudia de Fátima Moura (claudiaf@ucb.br) on 2020-03-24T21:02:03Z No. of bitstreams: 1 AlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdf: 367825 bytes, checksum: 1e3cbda0e5760b902ccffe97a9e00745 (MD5)Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2020-03-27T17:13:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdf: 367825 bytes, checksum: 1e3cbda0e5760b902ccffe97a9e00745 (MD5)Made available in DSpace on 2020-03-27T17:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdf: 367825 bytes, checksum: 1e3cbda0e5760b902ccffe97a9e00745 (MD5) Previous issue date: 2019-12-04porUniversidade Católica de BrasíliaDireito (Graduação)UCBBrasilEscola de Humanidades, Negócios e DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOFamíliaPaternidadeSocioafetivaAfetividadeO reconhecimento da paternidade socioafetiva post morteminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBTEXTAlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdf.txtAlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdf.txtExtracted texttext/plain56832https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12904/3/AlineLeandroFeitosaTCCGraduac%c3%a3o2019.pdf.txtee8f034d8dcdb699c3795054e95f6bffMD53ORIGINALAlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdfAlineLeandroFeitosaTCCGraduacão2019.pdfArtigoapplication/pdf367825https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12904/1/AlineLeandroFeitosaTCCGraduac%c3%a3o2019.pdf1e3cbda0e5760b902ccffe97a9e00745MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81869https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/12904/2/license.txt4d5160124c10e76e035be9c2700508e4MD52123456789/129042020-06-09 03:53:38.68TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhbnRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
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O presente trabalho busca discutir o reconhecimento da paternidade socioafetiva post mortem. Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e o Código Civil de 2002, passou-se a adotar tratamento igualitário entre os filhos, independentemente de sua procedência, dando aos laços afetivos importância equivalente aos consanguíneos. Assim, pretende-se demonstrar o possível reconhecimento da paternidade socioafetiva mesmo após o falecimento dos pais afetivos sem o devido perfilhamento enquanto vivos. This text seeks analyse the post mortem socioaffective paternity. With the Federal Constitution promulgation in 1988 and the Civil Code in 2002, start equal treatment among the children, no matter how they came, equivalent affective bonds of blood children. That way craves possible the socioaffective paternity even after the death of the affective relatives without the recognition of the child while alive. |
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