Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UCB |
Texto Completo: | http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/721 https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7901 |
Resumo: | Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão. |
id |
UCB-2_94403bd18c7abac970f6224992cc89c1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:200.214.135.189:123456789/7901 |
network_acronym_str |
UCB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UCB |
spelling |
Pardono, EmersonMadrid, BibianoMotta, Daisy FonsecaMota, Márcio RabeloCampbell, Carmen Silvia GrubertSimões, Herbert Gustavo2016-10-10T03:53:02Z2016-10-10T03:53:02Z2008-11-12PARDONO, Emerson et.al. Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 11, p. 174-180, 200914158426http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/721https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7901Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão.Made available in DSpace on 2016-10-10T03:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 5 Lactato minimo.pdf: 355732 bytes, checksum: c18f29e6c1a68c9edf7934179ae58450 (MD5) license_url: 52 bytes, checksum: 2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5 (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 24623 bytes, checksum: 378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62 (MD5) license.txt: 1887 bytes, checksum: 445d1980f282ec865917de35a4c622f6 (MD5) Previous issue date: 2008-11-12SimPublicadoTextoAvaliaçãoAptidão físicaLactatoLactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactatoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humanoinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UCBinstname:Universidade Católica de Brasília (UCB)instacron:UCBORIGINALLactato minimo.pdfapplication/pdf355732https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/1/Lactato%20minimo.pdfc18f29e6c1a68c9edf7934179ae58450MD51CC-LICENSElicense_urlapplication/octet-stream52https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/2/license_url2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5MD52license_textapplication/octet-stream0https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53license_rdfapplication/octet-stream24623https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/4/license_rdf378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62MD54LICENSElicense.txttext/plain1887https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/5/license.txt445d1980f282ec865917de35a4c622f6MD55TEXTLactato minimo.pdf.txtLactato minimo.pdf.txtExtracted texttext/plain32449https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/6/Lactato%20minimo.pdf.txt284d66d919da26444bd71820163dea59MD56123456789/79012017-01-17 15:11:22.57TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvL2EgU3IuL1NyYS4gKGF1dG9yIG91IGRldGVudG9yCmRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcik6CgphKSBDb25jZWRlIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvCiBkZSByZXByb2R1emlyLCBjb252ZXJ0ZXIgKGNvbW8gZGVmaW5pZG8gZW0gYmFpeG8pLGNvbXVuaWNhciBlL291CiBkaXN0cmlidWlyIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8vYWJzdHJhY3QpIGVtCiBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgaW1wcmVzc28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLiAKCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUKIGRldMOpbSBvIGRpcmVpdG8gZGUgY29uY2VkZXJvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gCiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSwgdGFudG8gcXVhbnRvCiBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UKIGVudGlkYWRlLiAKCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCBuw6NvIGRldMOpbSBvcwogZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcwogZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgcGFyYSBjb25jZWRlciBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhCiBvcyBkaXJlaXRvcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zCiBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvCiBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLiAKClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvCiBwb3Igb3V0cmEgaW5zdGl0dWnDp8OjbyBxdWUgbsOjbyBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhLAogZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2bwogY29udHJhdG8gb3UgYWNvcmRvLiAKCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIENhdMOzbGljYSBkZSBCcmFzw61saWEgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1CiAodm9zc28pIG5vbWUocykgY29tbyBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBkZXRlbnRvcihlcylkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8KIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSwgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRhcwogcGVybWl0aWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYQoKw4kgbmVjZXNzw6FyaW8gcXVlIGNvbmNvcmRlIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLAogYW50ZXMgZG8gc2V1IGRvY3VtZW50byBwb2RlciBhcGFyZWNlciBuYSBSZXBvc2l0w7NyaW8gZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlCiBDYXTDs2xpY2EgZGUgQnJhc8OtbGlhLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbwogcHJldGVuZGEgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBwb3IgY29ycmVpbyBlbGV0csO0bmljbwogLSBjZGlAdWNiLmJyIG91IHRlbGVmb25lIC0gKDB4eDYxKSAzMzU2LTkwMjkKRepositório de Publicaçõeshttps://repositorio.ucb.br:9443/jspui/ |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
title |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
spellingShingle |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato Pardono, Emerson Avaliação Aptidão física Lactato |
title_short |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
title_full |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
title_fullStr |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
title_full_unstemmed |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
title_sort |
Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato |
author |
Pardono, Emerson |
author_facet |
Pardono, Emerson Madrid, Bibiano Motta, Daisy Fonseca Mota, Márcio Rabelo Campbell, Carmen Silvia Grubert Simões, Herbert Gustavo |
author_role |
author |
author2 |
Madrid, Bibiano Motta, Daisy Fonseca Mota, Márcio Rabelo Campbell, Carmen Silvia Grubert Simões, Herbert Gustavo |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pardono, Emerson Madrid, Bibiano Motta, Daisy Fonseca Mota, Márcio Rabelo Campbell, Carmen Silvia Grubert Simões, Herbert Gustavo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Avaliação Aptidão física Lactato |
topic |
Avaliação Aptidão física Lactato |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão. |
dc.description.version.pt_BR.fl_txt_mv |
Sim |
dc.description.status.pt_BR.fl_txt_mv |
Publicado |
description |
Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-11-12 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-10-10T03:53:02Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-10-10T03:53:02Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
PARDONO, Emerson et.al. Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 11, p. 174-180, 2009 |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/721 https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7901 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
14158426 |
identifier_str_mv |
PARDONO, Emerson et.al. Lactato mínimo em protocolo de rampa e sua validade em estimar o máximo estado estável de lactato. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 11, p. 174-180, 2009 14158426 |
url |
http://twingo.ucb.br:8080/jspui/handle/10869/721 https://repositorio.ucb.br:9443/jspui/handle/123456789/7901 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
Texto |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UCB instname:Universidade Católica de Brasília (UCB) instacron:UCB |
instname_str |
Universidade Católica de Brasília (UCB) |
instacron_str |
UCB |
institution |
UCB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UCB |
collection |
Repositório Institucional da UCB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/1/Lactato%20minimo.pdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/2/license_url https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/3/license_text https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/4/license_rdf https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/5/license.txt https://200.214.135.178:9443/jspui/bitstream/123456789/7901/6/Lactato%20minimo.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
c18f29e6c1a68c9edf7934179ae58450 2f32edb9c19a57e928372a33fd08dba5 d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e 378d22d8fe50e084ee2f354be78cbe62 445d1980f282ec865917de35a4c622f6 284d66d919da26444bd71820163dea59 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1724829832359968768 |